Não faz diferença que uma construção seja ocupada por uma mesquita, uma igreja católica ou uma sinagoga. Todas as religiões são originárias de uma só farsa: o deus único judaico. Possuem os mesmos "patriarcas", etc...
Fala-se muito em radicalismo islâmico, como se os católicos e judeus fossem anjos de bondade e candura. Tenham dó!!! Hipócritas.
Os templos de qualquer credo são autênticas fábricas de loucos, gente que vive no "mundo da lua", dando crédito a fantasias inconsistentes e pueris, como se não tivesse crescido mentalmente.
Que os pregadores consigam enganar crianças, até é compreensível e aceitável, ante a ingenuidade típica da idade. Agora, quando se cresce, continuar a acreditar nessa corja de falsários, constitui pura demonstração de retardo mental.
O pior de tudo é que os pais, sabendo ter sido ludibriados, permitirem que seus filhos também o sejam, com essas baboseiras de dogmas religiosos, deus, céu, diabo, inferno, castigo divino, justiça divina, messias, salvador, espírito santo, trindade, exorcismo, cura espiritual, etc... Os pregadores não passam de uma corja de trambiqueiros, verdade seja dita e quem a eles se alia, gosta de ser tido como trouxa e assim tratado.
Há um dito popular, de viés irônico, que diz: "Me engana, que eu gosto", o qual se afina perfeitamente com a situação dos adultos que continuam a dar crédito às falsidades apregoadas pelos religiosos. Tem mesmo que gostar muito de ser iludido (de sofrer, de ser masoquista), para continuar crente de qualquer religião.
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O pior de tudo é que os pais, sabendo ter sido ludibriados, permitirem que seus filhos também o sejam, com essas baboseiras de dogmas religiosos, deus, céu, diabo, inferno, castigo divino, justiça divina, messias, salvador, espírito santo, trindade, exorcismo, cura espiritual, etc... Os pregadores não passam de uma corja de trambiqueiros, verdade seja dita e quem a eles se alia, gosta de ser tido como trouxa e assim tratado.
Há um dito popular, de viés irônico, que diz: "Me engana, que eu gosto", o qual se afina perfeitamente com a situação dos adultos que continuam a dar crédito às falsidades apregoadas pelos religiosos. Tem mesmo que gostar muito de ser iludido (de sofrer, de ser masoquista), para continuar crente de qualquer religião.
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Um dos líderes muçulmanos na França, Dalil Boubakeur, admitiu em uma entrevista que lhe agrada a proposta de as igrejas católicas vazias ou abandonadas por falta de fiéis serem utilizadas como espaço para culto islâmico.
Boubakeur reconheceu que a questão é controversa, mas não para ele porque, afinal, disse, muçulmanos e católicos têm o mesmo Deus e os seus ritos são vizinhos e fraternais. “Muçulmanos e cristão podem coexistir [no mesmo espaço de oração]”.
Em toda a França, há dezenas de igrejas católicas abandonadas em consequência do fortalecimento no país do secularismo. Sem fiéis para pagar o dízimo, bispos e padres não têm recursos para a manutenção das igrejas. Algumas delas, inclusive, estão à venda.
Ao mesmo tempo, por causa principalmente da imigração, tem aumentado o número de muçulmanos na França, havendo escassez de espaço para as orações diárias deles nas maiores cidades. O governo proibiu que os muçulmanos orassem nas ruas.
Houve uma forte reação de católicos à proposta endossada por Boubakeur. A petição online “Não toque na minha igreja” (Touche pas à Mon Eglise) obteve mais de 25 mil assinaturas.
Igrejas abandonadas
estão virando ruínas
Pesquisa da revista conservadora Valeurs Actuelles apurou que 67% dos franceses são contra a proposta. A rejeição chega 72% entre os católicos.
O ex-presidente francês Nicolas Sarkozy, que está em campanha para as eleições de 2017, aderiu à campanha. O combate ao radicalismo islâmico faz parte de sua plataforma eleitoral.
Diante da repercussão, Boubakeur afirmou ter sido mal interpretado, porque ele apenas falou sobre uma possibilidade levantada por um jornalista.
Com informação das agências e fotos de divulgação.
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