Mais uma "cadela fascista" assanhada. Enquanto não tomarem uns tapas nas orelhas, esses folgados nazistas e fascistas não pararão de provocar.
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Publicado por Joaquim de Carvalho
- 1 de junho de 2020
Cristina, a Arlequina da vida real, com seu amigo poderoso
Com o general Villas Bôas, articulador da candidatura de Bolsonaro
Villas Bôas, já doente, recebeu o carinho da filha do general
Com o comandante, quando ele era subordinado de Dilma e conspirava para ter Bolsonaro candidato em 2018
Cristina Rocha Araújo é a mulher que, segurando um taco de beisebol, foi para cima dos manifestantes pró-democracia ontem na avenida Paulista.
Como era natural, houve reação, e um jornalista da Folha que passava pelo local viu a cena e acredita que possa ter sido este o estopim da truculência policial.
Não contra a mulher, mas contra aqueles que estavam sendo ameaçados por ela. Segue o relato do jornalista Fernando Tadeu Moraes, que é editorialista do jornal:
Cheguei à avenida Paulista por volta das 13h15.
A quadra onde fica o Masp estava tomada por manifestantes em defesa da democracia e contra o governo Jair Bolsonaro (sem partido), convocados por diversas torcidas organizadas de clubes da capital. Duas quadras distante dali, reunia-se um pequeno grupo de apoiadores do presidente.
Entre eles, policiais. Um cordão de PMs de coletes fluorescentes isolava cada um dos grupos.
Mas voltados para o lado em que estavam os torcedores havia também um batalhão da Tropa de Choque. Esses policiais estavam organizados em duas fileiras, ostentavam escudos negros, capacetes e alguns tinham armas em punho. Atrás deles, uma dúzia de SUVs paradas com alerta luminoso acionado.
O clima dos manifestantes desse lado, no entanto, parecia tranquilo. No máximo ouvia-se brados contra o presidente e o fascismo. Via-se grande diversidade etária e racial.
Os bolsonaristas eram poucos mas faziam o seu barulho. Nos cerca de 20 minutos que fiquei lá, ouvi palavras de ordem, impropérios e vi os tradicionais cartazes contra o Supremo Tribunal Federal, o “sistema” e a favor do presidente. Ali, quase todos eram brancos e mais velhos, a partir da meia-idade.
Num determinado momento, alguns bolsonaristas mais exaltados tentaram furar o cordão policial em direção ao MASP. Foram contidos pelos PMs e por outros manifestantes. Tudo isso ocorreu por meio da conversa, sem que houvesse qualquer violência, como imagino que deveria ser.
Quando voltei para o lado dos torcedores, por volta das 14h15, vi que começava um bate-boca entre os manifestantes e uma mulher de máscara da bandeira americana e com um taco de beisebol na mão no qual se lia “rivotril”. Os ânimos se inflamaram. Policiais cercaram a mulher e começaram a conduzi-la para o outro lado. Embora mantendo certa distância, um grupo de torcedores começou a ir na mesma direção.
A resposta veio imediatamente. Bombas de gás lacrimogêneo estrondearam. Confusão, correria. Depois, o estampido seco de balas de borracha. Era a hora de sair.
Cristina Rocha, ao ser escoltada por policiais, com toda delicadeza, disse que era filha de general e amiga de Eduardo Villas Bôas, que, enquanto comandava o Exército durante o governo Dilma, articulou da candidatura de Jair Bolsonaro a presidente.
Depois disso, ao lado de outra filha de militar, Lucinha Araripe, ela fazia gestos com o bastão na direção dos manifestantes e a amiga segurava um cartão com o nome “Bolsonaro”.
Em nenhum momento, Cristina foi detida.
Ao citar Villas Bôas poderia estar só fazendo bravata, para intimidar o policial, mas ela tem de fato fotos com Villas Voas.
Cristina é, antes de tudo, agitadora e assim deve ser tratada, inclusive para efeito de investigação.
Ao levar um taco de beisebol a uma manifestação na Paulista, ela mostrou que não estava bem intencionada.
Seu gesto lembrou Arlequina, a personagem do cinema que se apaixonou perdidamente pelo Coringa, o que levou a cometer as ações mais extremadas para agradar o palhaço.
Qualquer semelhança com a vida real parece não ser mera coincidência. A diferença é que o palhaço psicopata que aterroriza o Brasil é conhecido como Bozo.
Fonte: https://www.diariodocentrodomundo.com.br/filha-do-general-que-provocou-manifestantes-com-taco-de-beisebol-e-amiga-de-eduardo-villas-boas/
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Ou seja: não passa de uma reles recalcada, que por algum motivo, faz questão de desrespeitar os outros.
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Bolsonarista do “taco de beisebol” comemorou morte de Marisa Letícia em frente a hospital em 2017
Maria Cristina Rocha, filmada com uma bandeira dos EUA e segurando um taco de beisebol ameaçando pessoas durante um protesto em São Paulo neste domingo (31), tem histórico de adesão de “pautas” de Jair Bolsonaro e coleciona protestos criminosos em atos vexatórios
1 de junho de 2020, 11:03 h Atualizado em 1 de junho de 2020, 11:14
Maria Cristina Rocha (Foto: Reprodução)
Plínio Teodoro, Revista Fórum - Escoltada por um policial militar após incitar manifestantes antifascistas na Avenida Paulista, em São Paulo, com um taco de beisebol neste domingo (31), a bolsonarista Maria Cristina Rocha tem um longo histórico de adesão de “pautas” de Jair Bolsonaro e coleciona protestos criminosos em atos vexatórios.
No dia 2 de fevereiro de 2017, Cristina Rocha foi à porta do Hospital Sírio Libanês, na capital paulista, para comemorar a morte da ex-primeira-dama Marisa Letícia. Na ocasião, ela foi hostilizada por amigos e simpatizantes da esposa do ex-presidente Lula.
Segundo a reportagem, “militantes expulsaram a mulher do local aos gritos de “fascista” e “vagabunda” e jogaram água nela, que segurava um celular e supostamente teria feito selfies com a imprensa e com a militância”.
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