(...) e tinha uma religião vaga — hostil ao culto, às rezas, aos jejuns, cheia de admiração pelo Jesus poético, revolucionário, amigo dos pobres (...) - EÇA DE QUEIRÓS - O crime do padre Amaro.
É dele - do Cristo comunista - que o Papa Francisco diz-se seguidor, para gáudio dos adeptos da Teologia da Libertação e ojeriza dos empedernidos e conservadores que abundam nas hostes da "prostituta de Roma".
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