Para obter uma certidão de uma procuração pública feita no Cartório Turazzi, por exigência da Corregedoria (segundo a moça que me atendeu, por sinal bastante educada e solícita), tive que preencher um cadastro absurdo. Só faltou pedirem o meu DNA.
Será que aqueles que impõem tais exigências aos tabelionatos confundem tal absurdo com eficiência e segurança jurídica?
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