Diagnóstico é de que Jeová sofre
de graves conflitos emocionais
E se o deus judaico-cristão, Jeová, tivesse se deitado no divã de Freud, quais seriam os diagnósticos? Provavelmente Freud, que era ateu, concluiria que estava tendo delírio e ele mesmo se trataria.
Mas vamos supor que por alguns instantes, o suficiente para uma sessão de psicanálise, Freud passasse a acreditar em Deus. O que ele concluiria de um sujeito que mandou matar milhares pessoas (muitas vezes por vingança) e que se acha onipresente, mas tem baixa autoestima (gosta de ser adorado)?
Freud não chegou a traçar o perfil psicológico da divindade judaico-cristã, mas outras pessoas têm feito, em um exercício de questionamento da cristandade ou mesmo de brincadeira, como fez o estudante americano de psicologia que se assina na internet como A.B. Normal.
Normal classificou Deus como um “assassino desorganizado”, porque não há um padrão em suas matanças: comete grandes inundações, incêndios, terremotos e por aí vai. Isto, para o estudante, são sintomas de raiva e frustração. O que explicaria, segundo ele, o fato de Deus ser solitário, mas não esconde seus crimes — na verdade, Ele mandou divulgá-los no livro onde é protagonista, a Bíblia.
O estudante escreveu que a vingança extremamente agressiva de Deus — relatada principalmente no Antigo Testamento — é indício de que Ele sofre de grandes conflitos emocionais, levando-o a explosões de violência.
Outro diagnóstico é que Deus é maníaco pelo poder, gosta de propagandear que está em todos os lugares e sabe de tudo. Se perder o controle de alguma situação, Ele pode ficar furioso. Em Êxodo 14:18-26, afogou o exército egípcio.
Também é sádico. Em alguns momentos, é destrutivo e em outros oferece a salvação.
Usa a teatralidade para chamar a atenção para Ele, mesmo que isso signifique a morte de muitas pessoas. Inunda o mundo, promove fome e pragas de gafanhotos e mata filhos primogênitos. Ele tem a necessidade de provar que é o todo-poderoso. Isso pode ser sintoma tanto de insegurança como de arrogância.
De qualquer forma, a sua falta de sofisticação — promove muita violência explícita, cinematográfica — revela que Ele é imaturo.
O estudante de psicologia observou que Deus tem prazer em atear fogo em cidades. Jeová é incendiário. Como é onipresente, o deus judaico-cristão provavelmente presenciou o sofrimento das pessoas que morreram no incêndio de Sodoma e Gomorra. Outra demonstração de sadismo.
A.B. Normal escreveu que muitos incendiários gostam de ver a destruição do fogo que ateou porque isso lhe dá sensação de poder sobre a vida e a morte. Eles sentem prazer em ver pessoas com medo e pânico.
Segundo o estudante, os incendiários são movidos pela busca do lucro ou pela vingança. Mas alguns deles podem simplesmente ser vândalos.
Geralmente, os incendiários são socialmente incompetentes, têm problema de autoconfiança e com o sexo oposto. No caso do deus judaico-cristão, Ele engravidou Maria sem fazer sexo com ela.
O estudante sugeriu que Deus sofre de Transtorno de Personalidade Borderline (Limítrofe). Trata-se de uma desordem mental provocada por um desequilíbrio químico no cérebro.
Essa talvez seja a causa de Deus querer que tudo ocorra em função Dele e que suas decisões sejam absolutas. Exige a subserviência. Diante de contrariedade reage com raiva e sentimento de rejeição.
Ele tem o perfil de líder de seita. É carismático e parece estranho, esquisito. Mais velho que a maioria das pessoas, Ele é inteligente, sociopata e manipulador. Como o todo líder religioso, consegue convencer seus seguidores que é honesto e sincero. Deus criou o seu próprio vocabulário, para controlar o pensamento de seus seguidores.
De tudo, o que fica mais evidente, na avaliação do estudante de psicologia, é que Deus é o serial killer mais prolífico de todos os tempos. Freud com certeza concordaria com esse diagnóstico.
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