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domingo, 31 de maio de 2015

EUA - Sempre prontos a cometer atrocidades

O cerne da questão é: por que o exército ianque mantém estoque de bactérias mortais, senão com a malévola intenção de utilizá-la contra países, grupos políticos ou lideranças adversárias aos seus interesses, em manobras militares covardes e desumanas?

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Secretário de Defesa dos EUA monitora investigação militar sobre antraz
“Esse foi, obviamente, um incidente infeliz”, disse Ash Carter sobre envio acidental da bactéria a onze Estados norte-americanos e dois países

Oficiais do exército americano patrulham a principal estação de metrô em Nova York(Don Emmert/AFP/VEJA)

O secretário de Defesa dos Estados Unidos, Ash Carter, acompanha de perto os eventos relacionados à descoberta de que amostras vivas da bactéria mortal antraz foram enviadas pelo laboratório do Departamento de Defesa para 11 Estados norte-americanos e dois países. "Esse foi, obviamente, um incidente infeliz", disse Carter a repórteres durante uma visita à cidade portuária de Hai Phong, no Vietnã. Para ele, o departamento está trabalhando para limitar qualquer consequência e se certificar que "isso nunca mais aconteça."

O Exército americano admitiu na sexta-feira que houve mais remessas de amostras vivas de antraz do que se pensou inicialmente, tanto dentro dos EUA quanto para o exterior, e ordenou que seja feita uma revisão abrangente nos procedimentos destinados a inativar a bactéria.

O Pentágono informou que um total de 11 Estados receberam "amostras suspeitas", assim como a Austrália e a Coréia do Sul. "Não existe nenhum risco conhecido para o público em geral, e há um risco extremamente baixo para os funcionários dos laboratórios," disse o Pentágono em um comunicado.

Até o momento, os EUA reconheceram que quatro civis norte-americanos começaram a tomar medidas preventivas, que geralmente incluem a vacina contra o antraz, antibióticos ou ambos. Vinte e duas pessoas da base na Coréia do Sul também receberam tratamento médico preventivo, embora nenhuma delas tenha mostrado sinais de exposição, disseram as autoridades.

As amostras vivas suspeitas identificadas até agora parecem ter vindo todas de uma base militar em Utah, o Dugway Proving Ground, um dos laboratórios militares responsáveis pela inativação e transporte de material biológico.

(com Agência Reuters)

Fonte: VEJA

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