PAULO PRADO - Retratos do Brasil, já , citando alertou para tal necessidade:
Na sua magistral dissertação “Como se deve escrever a
história do Brasil” já Martius duvidava da importância
real de repetir-se o que cada governador fez ou deixou de
fazer, o indagar-se de fatos de nenhum alcance histórico
sobre a administração de cidades, municípios ou bispados,
ou a escrupulosa acumulação de citações e autos que nada
provam, sendo muitas vezes de duvidosa autenticidade.
Outro campo, mais vasto, mais profundo, indica o grande
sábio a quem se propuser a escrever o que os alemães
chamariam a história pragmática do Brasil.
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