É sempre assim: o Lula também não sabia de nada!!!
Depois do prazo para o MP manifestar-se, estarei estudando uma ação popular.
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Depois do prazo para o MP manifestar-se, estarei estudando uma ação popular.
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Volta à tona o escândalo CELESC/MONREAL
DEIC conclui inquérito sobre sumiço de mais de R$ 51 milhões da Celesc, indicia dois ex-presidentes e mais 11 pessoas e deixa de fora o vice-governador, Eduardo Pinho Moreira, participante ativo da operação Monreal
Capa do DC sobre o escândalo
A Diretoria Estadual de Investigações Criminais (Deic) levou quase dois anos para concluir investigações sobre o escândaloso caso CELESC/MONREAL e ao final livra o atual vice-governador do estado, Eduardo Pinho Moreira, presidente da empresa à época do sumiço do dinheiro.
Moreira, em entrevista (leia aqui) ao Diário Catarinenses de 5 de setembro de 2011, confessa que teve participação ativa no imbróglio, tanto na redução dos prazos de cobrança de inadimplentes pela Monreal como nos pagamentos mensais à empresa.
Ao ser perguntado pela repórter Simoni Kafruni (DC) "por que a Monreal passou a receber pagamentos mensais maiores durante sua gestão", Moreira disse:
- Eu não sei. A empresa é que tem que dizer. Eu não assinei nenhum contrato com a Monreal. Lembro apenas de ter assinado a redução de 90 dias para 60 dias (de inadimplência para a cobrança ser feita pela empresa externa), a pedido do Conselho de Administração.
Mais adiante...
- Se o dinheiro foi pago sem comprovação é uma situação realmente muito grave. Eu presidi a Celesc, mas um presidente, quando assina os contratos, não acompanha o andamento deles diariamente. Por isso, não tenho nenhum temor. Mas os estudos precisam ser concluídos para que se possa acusar alguém.
Como então dois ex-presidentes da Celesc foram incluidos como suspeitos no inquérito presidido pelo delegado do DEIC, Valter Watanabe, enviado ontem ao Ministério Público?
Entre os indiciados estão gestores do contrato, diretores e funcionários do alto escalão da Celesc além de dois ex-presidentes, Miguel Ximenes de Melo Filho e Carlos Rodolfo Schneider, todos do PMDB partido do governador à época Luiz Henrique da Silveira.
Mesmo diante de tantos indícios de participação na operação Celesc/Monreal, Pinho Moreira, também do PMDB, não foi incluído pelo delegado Watanabe.
O delegado teria recebido pressão para não indiciar o chefe?
Como agirá o promotor Aor Steffens Miranda, da Promotoria da Moralidade Pública, encarregado do inquérito?
Como foi o golpe CELESC/MONREAL:
Fonte: CANGBLOG
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