Segundo a Folha de SP, o "Excelso Pretório" jogou para o ano que vem, mais uma vez, a apreciação do imbroglio jurídico resultante dos denominados Planos Econômicos, no que tange aos encargos da poupança.
Um detalhe curioso: a CEF já realizou, há algum tempo, o pagamento de diferenças para alguns poupadores, reconhecendo, assim, a procedência da pretensão dos mesmos e agora o governo federal, conluiado com os bancos privados, está a defender exatamente o contrário.
O Banco do Brasil valeu-se, na sessão de hoje, de sustentação oral do ex-ministro Eros Grau, dando inequívoca demonstração de que joga até mesmo com tráfico de influência para convencer os membros do STF a acolherem as razões daquele banco e dos seus aliados da esfera particular.
Um detalhe curioso: a CEF já realizou, há algum tempo, o pagamento de diferenças para alguns poupadores, reconhecendo, assim, a procedência da pretensão dos mesmos e agora o governo federal, conluiado com os bancos privados, está a defender exatamente o contrário.
O Banco do Brasil valeu-se, na sessão de hoje, de sustentação oral do ex-ministro Eros Grau, dando inequívoca demonstração de que joga até mesmo com tráfico de influência para convencer os membros do STF a acolherem as razões daquele banco e dos seus aliados da esfera particular.
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