A visita de Dilma, elogiando o aspecto do casario de São Francisco, me fez relembrar a ação popular que propus, questionando o emprego de recursos públicos na conservação da Igreja Católica local.O Estado (União e Município) foram usados pela ICAR para restaurar o seu templo. Mas isto não é o pior: de uma previsão inicial de pouco mais de R$ 600.000,00, a restauração foi parar em mais de 13 milhões, por força de sucessivos Termos Aditivos, dentre os quais muitos assinados por supostos prepostos do Ministério da Cultura, cujos rabiscos não estavam sequer identificados.
Ela bem que poderia investigar tais absurdos, ainda mais que a transferência de recursos públicos sequer foi precedida de licitação.
O Ministério Público Federal já demonstrou muita má vontade em mexer no lamaçal e os órgãos de controle de gastos públicos irmanaram-se na safadeza, incensando a Mitra de Joinville, que é proprietária da Igreja.
Vale relembrar o que recentemente disse o Papa Francisco: Quem doa à Igreja e rouba o Estado é falso cristão.
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