Após um segundo ataque antissemita esta semana, no sul da Suécia, o porta-voz de um grupo de vigilância local disse que a comunidade judaica deve ficar em alerta e não pode se esconder. A declaração veio após um incidente na região de Malmo, no qual a polícia descobriu traços de produtos inflamáveis perto de um cemitério judaico, onde suspeitas mostraram que o local seria um alvo.
" Estamos vivendo uma onda de ataques antissemitas no momento e eu sei que esse não será o ultimo, disse Willy Silberstein, porta-voz do Comitê Sueco contra o Antissemitismo.
Polícia chega após tentativa de incêndio a uma sinagoga em Gotemburgo,
Suécia, no dia 9 de dezembro de 2017.
Na noite de sábado, homens lançaram bombas de fogo contra uma sinagoga na cidade vizinha de Gotemburgo, horas depois que centenas marcharam pela cidade em protesto contra o reconhecimento dos EUA, de que Jerusalém é capital de Israel, feita pelo presidente Donald Trump. Na ocasião foram feitas três prisões.
"As pessoas foram aconselhadas a ficarem alerta e a vida tem que continuar normalmente, mesmo sob uma maior proteção policial", disse Silberstein.
A polícia sueca está reforçando a segurança perto de locais judaicos em todo o país. Silberstein disse ainda que usar um kippa em Estocolmo é relativamente seguro, “ mas que em algumas áreas de Malmo eu não aconselharia".
Após o ataque em Gotemburgo, o Centro Simon Wiesenthal atribuiu os incidentes à atitude hostil, percebida pelo governo sueco, em relação a Israel. A ministra sueca de Relações Exteriores, Margot Wallstrom, declarou ano passado que os assassinatos de palestinos que tentaram realizar ataques terroristas contra israelenses eram "execuções extrajudiciais".
Silberberg rejeitou a afirmação, declarando que as autoridades fizeram muito para proteger os judeus suecos de ataques, cujos perpetradores são freqüentemente árabes ou muçulmanos. “Poderíamos ter feito mais, porem, as autoridades suecas tomaram as medidas que acharam necessárias".
Os ataques na Suécia seguiram um outro incidente a um restaurante kasher em Amsterdã. Gritos em árabe, em manifestações contra o reconhecimento dos EUA sobre a capital israelense, foram ouvidos. Na França, o boicote à Israel foi promovido em dois comícios: em Paris e Lyon. A manifestação em Paris incluiu chamadas para libertar terroristas palestinos em prisões israelenses por acusações de homicídio, que são considerados "heróis".
ASSISTA AQUI:
https://www.youtube.com/watch?v=e1khvPplcRI
Um ataque em Amsterdã terminou com a prisão de um palestino de 29 anos que levantou uma bandeira palestina, quebrou as janelas de um restaurante e arrancou uma bandeira de Israel que estava pendurada.
"Quando você entra em um restaurante kosher, invade e pega a bandeira israelense, você não está cometendo uma simples invasão. Você está cometendo um crime de ódio", disse Ronny Naftaniel - membro do conselho da organização CEJI para a educação contra o ódio.
www.ruajudaica.com
" Estamos vivendo uma onda de ataques antissemitas no momento e eu sei que esse não será o ultimo, disse Willy Silberstein, porta-voz do Comitê Sueco contra o Antissemitismo.
Polícia chega após tentativa de incêndio a uma sinagoga em Gotemburgo,
Suécia, no dia 9 de dezembro de 2017.
Na noite de sábado, homens lançaram bombas de fogo contra uma sinagoga na cidade vizinha de Gotemburgo, horas depois que centenas marcharam pela cidade em protesto contra o reconhecimento dos EUA, de que Jerusalém é capital de Israel, feita pelo presidente Donald Trump. Na ocasião foram feitas três prisões.
"As pessoas foram aconselhadas a ficarem alerta e a vida tem que continuar normalmente, mesmo sob uma maior proteção policial", disse Silberstein.
A polícia sueca está reforçando a segurança perto de locais judaicos em todo o país. Silberstein disse ainda que usar um kippa em Estocolmo é relativamente seguro, “ mas que em algumas áreas de Malmo eu não aconselharia".
Após o ataque em Gotemburgo, o Centro Simon Wiesenthal atribuiu os incidentes à atitude hostil, percebida pelo governo sueco, em relação a Israel. A ministra sueca de Relações Exteriores, Margot Wallstrom, declarou ano passado que os assassinatos de palestinos que tentaram realizar ataques terroristas contra israelenses eram "execuções extrajudiciais".
Silberberg rejeitou a afirmação, declarando que as autoridades fizeram muito para proteger os judeus suecos de ataques, cujos perpetradores são freqüentemente árabes ou muçulmanos. “Poderíamos ter feito mais, porem, as autoridades suecas tomaram as medidas que acharam necessárias".
Os ataques na Suécia seguiram um outro incidente a um restaurante kasher em Amsterdã. Gritos em árabe, em manifestações contra o reconhecimento dos EUA sobre a capital israelense, foram ouvidos. Na França, o boicote à Israel foi promovido em dois comícios: em Paris e Lyon. A manifestação em Paris incluiu chamadas para libertar terroristas palestinos em prisões israelenses por acusações de homicídio, que são considerados "heróis".
ASSISTA AQUI:
https://www.youtube.com/watch?v=e1khvPplcRI
Um ataque em Amsterdã terminou com a prisão de um palestino de 29 anos que levantou uma bandeira palestina, quebrou as janelas de um restaurante e arrancou uma bandeira de Israel que estava pendurada.
"Quando você entra em um restaurante kosher, invade e pega a bandeira israelense, você não está cometendo uma simples invasão. Você está cometendo um crime de ódio", disse Ronny Naftaniel - membro do conselho da organização CEJI para a educação contra o ódio.
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