A medida adotada - ou prometida - por Bolsonaro, que visa cooptar a simpatia das massas trabalhadoras, ou seja, a liberação do FGTS, também para injetar algum dinheiro na combalida economia brasileira, que o superministro Guedes não consegue botar para funcionar, poderá tornar-se um tiro que sai pela culatra.
Explico: grande parte dos "empresários" (melhor dizer aventureiros) que apoiam Bolsonaro, não deposita FGTS, nem paga INSS referentes às relações com seus empregados, como manda a legislação vigente.
Pois bem: quando os trabalhadores, estimulados por Bolsonaro, forem tentar sacar seus caraminguás, esbarrarão na inexistência de depósitos e sobrevirá uma enxurrada de reclamatórias trabalhistas contra os tais empresários e apoiadores do Coiso.
Quem ficará mais decepcionado: os trabalhadores com seus patrões, ou os ditos empresários com seu "ídolo", que estará expondo suas faltas?
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