E vai o país, mais uma vez, para a pantomima do 7 de setembro, fingindo comemorar uma falsa independência, que nunca existiu de fato.
Estamos e continuaremos - a julgar pelo ânimo das forças que poderiam mudar tal realidade e permanecem silentes e mentirosas, como os militares - a proclamar e festejar nossa independência, estado de coisas que não chega sequer a autonomia.
Com efeito somos uma colônia dos bancos e outras multinacionais, incluindo o Vaticano.
Os membros do Judiciário,que poderiam mudar tal situação, não passam de um coletivo servil, covarde e que só pensa no apoio da Igreja Católica para chegar até os Tribunais superiores. Se ele que está, supostamente pelo menos, no topo dos quadros inteligentes da nação, porta-se como um boi de carro, que aceita a canga, resignadamente, como esperar que outras camadas da população adquiram consciência de tão lamentável circunstância e reajam ao domínio e à exploração dos homens (?) de sotaina?
Comemorar a independência, gastando anualmente milhões (recursos que poderiam ser destinados a melhorar as condições de vida do povo), é, para dizer o mínimo, demonstração perfeita e acabada de falta de patriotismo, autêntico crime de lesa-pátria, que deveria envergonhar os quadros das Forças Armadas e todo e qualquer brasileiro informado.
Claro que a mídia tradicional - massageada pelos governos de todos os níveis e tendências políticas, assim como pelos bancos e outros setores conservadores - não enfrenta o tema com a devida isenção e ousadia, preferindo focar nos "Anonymous" ("impias falanges"), os quais também não ousam ir tão longe no exame da questão.
O Hino da Independência proclama:
Não temais ímpias falanges,
Que apresentam face hostil;
Vossos peitos, vossos braços
São muralhas do Brasil.
E, assim, parece que a servidão continuará reinando, pois não temos homens colhudos nesta bosta (dói-me muito ter que admitir isto) de república, que dizemos amar tanto, mas que ninguém defende contra seus verdadeiros inimigos, os imperialistas do Vaticano, os operadores das finanças internacionais e nacionais e os donos da grande mídia..
Claro que a mídia tradicional - massageada pelos governos de todos os níveis e tendências políticas, assim como pelos bancos e outros setores conservadores - não enfrenta o tema com a devida isenção e ousadia, preferindo focar nos "Anonymous" ("impias falanges"), os quais também não ousam ir tão longe no exame da questão.
O Hino da Independência proclama:
Não temais ímpias falanges,
Que apresentam face hostil;
Vossos peitos, vossos braços
São muralhas do Brasil.
E, assim, parece que a servidão continuará reinando, pois não temos homens colhudos nesta bosta (dói-me muito ter que admitir isto) de república, que dizemos amar tanto, mas que ninguém defende contra seus verdadeiros inimigos, os imperialistas do Vaticano, os operadores das finanças internacionais e nacionais e os donos da grande mídia..
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