Logo a "hidra papista" - que trata os seus trabalhadores (padres e freiras), além dos diáconos e outros tolos que se dedicam a ela como escravos, funcionando os bispos e arcebispos (o uso do termo "Dom" antes do nome já diz muito ) como feitores, vir falar em combate ao trabalho escravo, é um deboche.
Os "colaboradores" da ICAR, assim como o de outras assembléias (de matriz petencostal, por exemplo) não reconhecem o vínculo trabalhista dos seus obreiros, com o beneplácito da "Justiça" do Trabalho, que funciona como avalista da absurda situação dos coitados.
Os infelizes são explorados, as hierarquias enchem as burras dos cultos e o Estado declara, em reiteradas sentenças judiciais, que não há vínculo empregatício (embora presentes os pressupostos da relação de emprego assinalados pelos artigos 2º e 3º, da CLT), sinalizando que as igrejas podem continuar a explorar seus trabalhadores, tranquilamente,
Tal privilégio - incondizente com qualquer república/democracia que se preze - é uma realidade gritante no Brasil, apesar da cretinice dos bispos, que vêm a público declarar que estão empenhados no combate ao trabalho servil.
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