"Muitos morreram vítimas de tiros e queimadas em suas casas, enquanto outras foram atacadas com machados", disse um deputado
Publicação: 16/03/2014 10:42 Atualização: 16/03/2014 12:51
Kano - Pelo menos 100 pessoas morreram em ataques dirigidos contra três localidades do centro da Nigéria, em um momento de grande tensão entre comunidades da região, informaram autoridades locais à AFP. As informações são do deputado do estado de Kaduna, Yakubu Bitiyong, local onde aconteceram os ataques durante a madrugada de sexta-feira para sábado.
Quase 40 homens armados com fuzis e machados atacaram as localidades de Angwan Gata, Chenshyi e Angwan Sankwai, no distrito de Kaura, ao sul do estado de Kaduna, e abriram fogo contra os moradores, que dormiam no momento, informou Bitiyong. "Muitos morreram vítimas de tiros e queimadas em suas casas, enquanto outras foram atacadas com machados", disse o deputado.
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Os ataques deixaram muitos feridos e as três localidades foram totalmente queimadas. O chefe de polícia de Kaduna, Aminu Lawan, confirmou os ataques, mas não divulgou um balanço de vítimas. Lawan também se negou a revelar detalhes sobre a origem dos criminosos. A população local acusa os muçulmanos Fulanis.
Chenshyi, onde morreram pelo menos 50 pessoas, foi a mais afetada, de acordo com Adamu Marshall, porta-voz da União do Povo de Kaduna Sul (SOKAPU), uma associação política e cultural da região, que confirmou o balanço de Bitiyong. "Os agressores roubaram comida e incendiaram os celeiros. As pessoas ainda estão escondidas nos matagais, têm medo de voltar para casa", disse.
Quase 40 homens armados com fuzis e machados atacaram as localidades de Angwan Gata, Chenshyi e Angwan Sankwai, no distrito de Kaura, ao sul do estado de Kaduna, e abriram fogo contra os moradores, que dormiam no momento, informou Bitiyong. "Muitos morreram vítimas de tiros e queimadas em suas casas, enquanto outras foram atacadas com machados", disse o deputado.
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Os ataques deixaram muitos feridos e as três localidades foram totalmente queimadas. O chefe de polícia de Kaduna, Aminu Lawan, confirmou os ataques, mas não divulgou um balanço de vítimas. Lawan também se negou a revelar detalhes sobre a origem dos criminosos. A população local acusa os muçulmanos Fulanis.
Chenshyi, onde morreram pelo menos 50 pessoas, foi a mais afetada, de acordo com Adamu Marshall, porta-voz da União do Povo de Kaduna Sul (SOKAPU), uma associação política e cultural da região, que confirmou o balanço de Bitiyong. "Os agressores roubaram comida e incendiaram os celeiros. As pessoas ainda estão escondidas nos matagais, têm medo de voltar para casa", disse.
Fonte: http://www.correiobraziliense.com.br/
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