Quem imagina que Moro e Dalangnol, juntos com outros procuradores, são os únicos a conluiarem-se para exercer influências decisivas nas eleições, está redondamente enganado.
Isto é mais comum do que as pessoas imaginam.
E não só para influenciar resultados de pleitos, como também para condenar pessoas não ligadas diretamente à política, principalmente nos casos de grande comoção pública.
Também nos casos em que, por exemplo, a Igreja Católica tem interesses, é comum o conluio ilícito entre atores do Judiciário para proteger as instituições católicas.
Isto ficou muito claro nas ações populares que propus tentando fazer valer o princípio da laicidade do estado. A interpretação da Constituição Federal e leis menores, por procuradores, promotores (com raras exceções) e magistrados, foi uma lástima, ficando mais que óbvia a proteção das influentes instituições católicas.
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