Cumprindo prisão domiciliar desde dezembro de 2017, após passar dois anos e meio preso em Curitiba, Marcelo Odebrecht afirma que executivos da Braskem, empresa que a Odebrecht mantém em sociedade com a Petrobras, mentiram sobre suposto Caixa 2 entregue ao PT nas campanhas de 2010 e 2014
1 de julho de 2019, 07:16 h Atualizado em 1 de julho de 2019, 15:47
247 - Cumprindo prisão domiciliar desde dezembro de 2017, após passar dois anos e meio preso em Curitiba, Marcelo Odebrecht, ex-presidente da empresa nomeada com o sobrenome dele, afirma que executivos da Braskem, empresa que a construtora mantém em sociedade com a Petrobras, mentiram sobre suposto Caixa 2 entregue ao PT nas campanhas de 2010 e 2014.
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De acordo com reportagem de Mario Cesar Carvalho e Wálter Nunes na edição desta segunda-feira (1º) publicada pelo jornal Folha de S.Paulo, Marcelo Odebrecht diz em um email:
"Acho importante retificar (até que se tenha o volume correto ainda a identificar de outros destinatários) que uma parte dos aproximadamente R$ 150 milhões que é citado como tendo sido direcionados ao PT/governo federal, no contexto das campanhas presidenciais de 2010 e 2014, não foi caixa 2, e sim de doações oficiais ou via terceiros (que tem sido chamada de caixa 3)".
Segundo os e-mails de Odebrecht, a Braskem também teria omitido nas delações o pagamento de propina para dirigentes do MDB com o objetivo de fazer a empresa comprar energia mais barata da Chesf (Centrais Hidrelétricas do Rio São Francisco), que era comandada pelo MDB.
1 de julho de 2019, 07:16 h Atualizado em 1 de julho de 2019, 15:47
247 - Cumprindo prisão domiciliar desde dezembro de 2017, após passar dois anos e meio preso em Curitiba, Marcelo Odebrecht, ex-presidente da empresa nomeada com o sobrenome dele, afirma que executivos da Braskem, empresa que a construtora mantém em sociedade com a Petrobras, mentiram sobre suposto Caixa 2 entregue ao PT nas campanhas de 2010 e 2014.
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De acordo com reportagem de Mario Cesar Carvalho e Wálter Nunes na edição desta segunda-feira (1º) publicada pelo jornal Folha de S.Paulo, Marcelo Odebrecht diz em um email:
"Acho importante retificar (até que se tenha o volume correto ainda a identificar de outros destinatários) que uma parte dos aproximadamente R$ 150 milhões que é citado como tendo sido direcionados ao PT/governo federal, no contexto das campanhas presidenciais de 2010 e 2014, não foi caixa 2, e sim de doações oficiais ou via terceiros (que tem sido chamada de caixa 3)".
Segundo os e-mails de Odebrecht, a Braskem também teria omitido nas delações o pagamento de propina para dirigentes do MDB com o objetivo de fazer a empresa comprar energia mais barata da Chesf (Centrais Hidrelétricas do Rio São Francisco), que era comandada pelo MDB.
Fonte: https://www.brasil247.com/brasil/odebrecht-executivos-da-braskem-mentiram-sobre-suposto-caixa-2-ao-pt
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