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Advogado - Nascido em 1949, na Ilha de SC/BR - Ateu - Adepto do Humanismo e da Ecologia - Residente em Ratones - Florianópolis/SC/BR

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quinta-feira, 18 de julho de 2019

Que tal abrir para o publico?

Agora que o processo-crime contra Adélio já foi fulminado por constatação de uma suposta  debilidade mental do acusado, a nação espera, a bem da verdade, que o processo - que tramitava em  sigilo - seja aberto à mídia e a qualquer outro cidadão. 
Que tal a OAB pugnar pela abertura de vistas dos autos, geral e irrestrita?
Assim teríamos acentuadas as convicções dos que pensam que realmente o "capetão" foi esfaqueado, ou, de outro lado, se tudo não passou de uma solerte manobra eleitoreira , sob a forma de uma simulação deslavada, ou seja, a fraude do século, orquestrada pela CIA e seus acólitos.
Se a facada efetivamente foi deferida contra Bolsonaro, seria o caso dele permitir o acesso do público ao seu prontuário médico. 
Está lançado o repto à suposta vítima do Adélio. Vamos presidente: abra os segredos do seus prontuários (médico e de enfermagem). Dali poderá aflorar a verdade pela qual todos ansiamos.

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