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quinta-feira, 8 de julho de 2021

Uma CPI para investigar as pensões das filhas "solteiras" dos militares e um projeto para esquentar os penduricalhos dos magistrados e outras categorias?

Já está mais que na hora de algum político peitudo propor a abertura de uma Comissão Parlamentar para por fim ao descalabro que constitui a primeira situação enfocada no título desta postagem.

Sem atropelar, ou querer retaliação. Que se respeite o devido processo legal, assegurando o amplo direito de defesa e contraditório, obviamente. 

O povo, que paga impostos, tem direito de saber da verdade e de ver feita Justiça. Esse tipo de situação - que beira a sacanagem e impunidade - é um desestímulo enorme a qualquer contribuinte, na hora de declarar e pagar impostos. 

Outra situação absurda, que precisa ser corrigida, por configurar verdadeira imoralidade e indecência, cujo efeito é destruir a imagem do Judiciário, é o pagamento dos famosos adicionais - que não são considerados proventos e sim verbas indenizatórias - escapando à incidência do Imposto de Renda, portanto.

A bem da legalidade e da moralidade, princípios que norteiam a administração pública, por força do art. 37 da Constituição Federal, melhor seria que se diminuísse a carga tributária, do que se dar ensejo a essas maracutaias, as quais avacalham com o conceito das Forças Armadas, do Judiciário e de vários ouros setores da administração.

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