A espada da Justiça deveria servir para alguns magistrados praticar, se tivessem um mínimo de vergonha) o suicídio, à semelhança do que fazem alguns japoneses, quando flagrados em atitudes ou omissões desonrosas.
A impunidade, ou melhor, o prêmio que recebem os infratores (ganho de aposentadoria, ao invés de punição rigorosa) é, em grande parte, responsável pela situação calamitosa que o Canga denuncia.
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Nunca na história deste...estado, se viu tanta safadeza!
O Tribunal de Justiça de Santa Catarina a cada dia se torna mais arroz de festa na mídia estadual. É rabalu para todo o lado. Desde aposentadorias fraudulentas a protecionismos políticos partidários. É uma justiça de favores!
O candidato Raimundo Colombo pode entrar a qualquer momento para o rol de políticos ficha-suja. Basta segunda Câmara de Direito Público colocar em julgamento a apelação cível número 2007.016594-3, que nesta terça-feira, dia 21, sofreu o sétimo adiamento.
Tudo por conta de um pedido de vistas do Desembargador João Henrique Blasi, ex-deputado do PMDB. Blasi, como todos sabem, foi abatido em pleno vôo político pelo famoso escândalo Marlene Rica (Festa de políticos e autoridades militares do governo Luiz Henrique em um lupanar (zona) de Joinville). Com a carreira política arruinada, acabou indicado para o TJ (investidura sob judice no STF) pelo então governador Luiz Henrique da Silveira. Agora começa a pagar a dívida da indicação atendendo pedidos do patrão dentro do TJ.
O processo trata de uma ação por atos de improbidade administrativa proposta pelo Ministério Púbico contra o então prefeito de Lages. Os promotores de Justiça acusam Colombo de ato de inúmeras irregularidades e exigem dele a devolução de R$ 270 mil por conta de um contrato irregular com um escritório de advocacia.
Em Lages, na Justiça local, de primeira instância, Colombo foi inocentado. Inconformados com a decisão, pois os autos estão recheados de provas, os promotores recorreram ao Tribunal de Justiça.
No TJ, o desembargador relator do caso votou favorável ao parecer do Ministério Público, que pede a anulação da decisão de primeira instância e a devolução aos cofres públicos,por parte do Colombo, de R$ 270.350,00, além de sua condenação por atos de improbidade administrativa.
O processo seguia o seu tramite normal até que o Des. João Henrique Blasi pediu vistas, o que suspendeu o julgamento. Desde o dia que ele pediu vistas até hoje já foram sete adiamentos do
julgamento, algo inédito na nossa Justiça!
O processo é público, está na página do TJ sob o número 2007.016594-3
O Tribunal de Justiça de Santa Catarina a cada dia se torna mais arroz de festa na mídia estadual. É rabalu para todo o lado. Desde aposentadorias fraudulentas a protecionismos políticos partidários. É uma justiça de favores!
O candidato Raimundo Colombo pode entrar a qualquer momento para o rol de políticos ficha-suja. Basta segunda Câmara de Direito Público colocar em julgamento a apelação cível número 2007.016594-3, que nesta terça-feira, dia 21, sofreu o sétimo adiamento.
Tudo por conta de um pedido de vistas do Desembargador João Henrique Blasi, ex-deputado do PMDB. Blasi, como todos sabem, foi abatido em pleno vôo político pelo famoso escândalo Marlene Rica (Festa de políticos e autoridades militares do governo Luiz Henrique em um lupanar (zona) de Joinville). Com a carreira política arruinada, acabou indicado para o TJ (investidura sob judice no STF) pelo então governador Luiz Henrique da Silveira. Agora começa a pagar a dívida da indicação atendendo pedidos do patrão dentro do TJ.
O processo trata de uma ação por atos de improbidade administrativa proposta pelo Ministério Púbico contra o então prefeito de Lages. Os promotores de Justiça acusam Colombo de ato de inúmeras irregularidades e exigem dele a devolução de R$ 270 mil por conta de um contrato irregular com um escritório de advocacia.
Em Lages, na Justiça local, de primeira instância, Colombo foi inocentado. Inconformados com a decisão, pois os autos estão recheados de provas, os promotores recorreram ao Tribunal de Justiça.
No TJ, o desembargador relator do caso votou favorável ao parecer do Ministério Público, que pede a anulação da decisão de primeira instância e a devolução aos cofres públicos,por parte do Colombo, de R$ 270.350,00, além de sua condenação por atos de improbidade administrativa.
O processo seguia o seu tramite normal até que o Des. João Henrique Blasi pediu vistas, o que suspendeu o julgamento. Desde o dia que ele pediu vistas até hoje já foram sete adiamentos do
julgamento, algo inédito na nossa Justiça!
O processo é público, está na página do TJ sob o número 2007.016594-3
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