Papa pediu empenho na multiplicação de novos grupos de religiosos
O papa Bento XVI denunciou nesta sexta-feira o crescente abandono de fiéis da Igreja Católica brasileira e a rápida expansão das comunidades evangélicas e neopentecostais.
— Se observa uma crescente influência de novos elementos na sociedade, que até poucas décadas atrás não existiam. Isso provoca um crescente abandono por parte de muitos católicos da vida na Igreja, enquanto o panorama religioso brasileiro assiste à rápida expansão das comunidades evangélicas e neopentecostais — explicou.
O papa recebeu bispos brasileiros no Castelo Gandolfo, a 30 quilômetros de Roma. O encontro ocorre a cada cinco anos. Segundo Bento XVI, este devio da Igreja se deve a "uma evangelização, a nível pessoa, superficial".
— Às vezes os batizados não são suficientemente evangelizados, porque são fácilmente influenciáveis, já que possuem uma fé frágil e baseada em devoções ingênuas — criticou.
O papa pediu a Igreja Católica que "se empenhe na evangelização e que não popue esforços na busca de católicos que se afastaram ou de pessoas que conheceu pouco ou nada da mensagem evangélica".
Bento XVI ainda afirmou que, diante do "desafio da multiplicação incessantes de novos grupos, onde às vezes se faz uso de um proselitismo agressivo", é necessário reforçar o "diálogo ecumênico", afirmou.
Fonte: ZERO HORA
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| Em 2020 metade da população brasileira deverá ser de evangélicos |
O papa Bento XVI denunciou nesta sexta-feira o crescente abandono de fiéis da Igreja Católica brasileira e a rápida expansão das comunidades evangélicas e neopentecostais.
— Se observa uma crescente influência de novos elementos na sociedade, que até poucas décadas atrás não existiam. Isso provoca um crescente abandono por parte de muitos católicos da vida na Igreja, enquanto o panorama religioso brasileiro assiste à rápida expansão das comunidades evangélicas e neopentecostais — explicou.
O papa recebeu bispos brasileiros no Castelo Gandolfo, a 30 quilômetros de Roma. O encontro ocorre a cada cinco anos. Segundo Bento XVI, este devio da Igreja se deve a "uma evangelização, a nível pessoa, superficial".
— Às vezes os batizados não são suficientemente evangelizados, porque são fácilmente influenciáveis, já que possuem uma fé frágil e baseada em devoções ingênuas — criticou.
O papa pediu a Igreja Católica que "se empenhe na evangelização e que não popue esforços na busca de católicos que se afastaram ou de pessoas que conheceu pouco ou nada da mensagem evangélica".
Bento XVI ainda afirmou que, diante do "desafio da multiplicação incessantes de novos grupos, onde às vezes se faz uso de um proselitismo agressivo", é necessário reforçar o "diálogo ecumênico", afirmou.
Fonte: ZERO HORA
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