Após meses de investigação, o jornal britânico The Guardian afirmou ter provas de que o Vaticano construiu um verdadeiro império de propriedades com o dinheiro que recebeu do ditador fascista Benito Mussolini, em 1929, noticiou O Globo.
O diário alega que diversas joalherias de luxo, sedes de banco e escritórios em localizações privilegiadas de Londres são posses da Santa Sé, mas ficam “escondidas” nas mãos de empresas disfarçadas.
Segundo o jornal, arquivos públicos antigos e históricos de empresas indicariam que o começo dos investimentos da Igreja aconteceu justamente depois de receberem milhões do regime fascista, em troca da independência do Estado do Vaticano. Após anos, o capital do vaticano se multiplicou e hoje beira os US$ 900 milhões.
O Guardian ainda ressalta que o sigilo sobre este assunto até poderia ser compreensível nos tempos de guerra, mas que “não faz mais sentido nos tempos atuais”.
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