Sabendo-se os verdadeiros motivos da invasão francesa (e aliados) ao Mali, inevitável sentir repugnância pela figura de Hollande, que sucedeu outro judeu (Sarkozy) no comando da nação francesa.
Já não bastavam a Hillary e a Ângela Merkel?
A etnia, porque conquista posições de grande relevo em todo o mundo, vê-se com sua imagem continuamente afetada, quando seus representantes saem, em defesa dos interesses de fortes grupos econômicos, a praticar atos de truculência e desumanidade nos mais longínquos rincões. E, como se vê, no caso da França, sendo de direita ou de esquerda o administrador, não há qualquer diferença, no que tange à busca por vantagens econômicas.
Claro que a massa dos hebreus não tem culpa pelas derrapadas das lideranças citadas, mas como a tendência da humanidade é generalizar, acaba toda a etnia afetada pelos atos ordenados pelos governantes mencionados.
Há muito que se afirmar judeu atrai antipatias fortes e, não raro, violentas. Em algum momento, que não parece muito distante, irá surgir outro líder carismático, à semelhança de Adolf Hitler extremamente intolerante e violento, com consequências desastrosas para o povo judeu, sionista ou não. E, então, só os mais abastados sairão ilesos, como sempre, da sanha assassina do algoz.
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