Ela apenas externou o que muitos juristas já proclamaram, entre eles Heleno Cláudio Fragoso, famoso na área do Direito Penal, referindo-se aos 3P: preto, puta e pobre.
Uma música para ela:
Uma música para ela:
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“Sou rica e influente. No brasil, só pobre e favelado ficam presos”
Comerciante fura blitz da Lei Seca e é presa. Christiane Ferraz Magarinos foi autuada por embriaguês ao volante, corrupção ativa, coação, desobediência, desacato à autoridade e resistência à prisão
“Neste país, só pobre ou favelado fica preso. Eu sou rica e influente”. Essas foram as palavras ditas pela comerciante Christiane Ferraz Magarinos, de 42 anos, após furar uma blitz da Operação Lei Seca, no Largo do Machado, e ser surpreendida pelos agentes na porta de casa, no Flamengo, na Zona Sul. Entretanto, o poder aquisitivo da comerciante – usado, inclusive, para tentar subornar os policiais que participavam da ação – não foi suficiente para livrá-la de seis acusações.
Christiane chega à delegacia amparada | Foto: Osvaldo Praddo / Agência O Dia
Os agentes realizavam a operação na Praça José de Alencar, na Rua Senador Vergueiro, quando Christiane passou em alta velocidade com seu Ford Edge e não obedeceu à ordem de parar. Os policiais a perseguiram por dois quilômetros e conseguiram abordá-la na garagem do seu prédio, na Rua Oswaldo Cruz.
No endereço, segundo os policiais, Christiane se desfez de uma lata e de uma garrafa de cerveja. Ao ser aconselhada a seguir para a base da operação para realizar o teste do bafômetro, ela entrou no carro e acelerou. Um dos PMs contou que teve que sair da frente para não ser atropelado. Em seguida, a comerciante argumentou que os policiais ganhavam mal e perguntou quanto seria necessário para ser liberada. Após receber voz de prisão, ela xingou o PM e o agrediu com um chute.
Acusada de furar blitz ofendeu policiais | Foto: Osvaldo Praddo / Agência O Dia
Encaminhada para a 13ª DP (Copacabana), a acusada teve que ser algemada devido ao seu estado alterado. Na delegacia, a comerciante continuou a proferir palavras de baixo calão. De acordo com a delegada Verônica Oliveira, Christiane contou em depoimento que sofre de depressão, está em tratamento e toma medicamentos de uso controlado. Durante exame no Instituto Médico-Legal (IML), ela contou que havia bebido cerveja.
Christiane foi autuada por corrupção ativa, coação no curso do processo, resistência à prisão, desacato a autoridade e desobediência. Os dois primeiros crimes são inafiançáveis.
Ainda de acordo com a delegada, um inquérito para atestar a embriaguez ao volante será instaurado. Imagens feitas durante a operação de câmeras de vigilância de prédios da Avenida Oswaldo Cruz serão solicitadas.
A comerciante deve ser transferida ainda nesta quinta-feira para uma carceragem feminina da Polícia Civil. Os advogados dela ainda podem recorrer a um pedido de liberdade provisória.
Esse é o segundo caso em menos de uma semana
No último dia 14, um caso semelhante ocorreu durante uma Operação Lei Seca, em Ipanema, também na Zona Sul. Cristiane Santos Magalhães, de 42 anos, foi presa após furar uma blitz que estava sendo montada na Avenida Vieira Souto. Ela atropelou o gari Clailton Lopes da Silva, de 40 anos, e feriu a mão do sargento Eduardo José, do 23º BPM (Leblon), que dava apoio à ação. Ela não prestou socorro e foi detida após tentar fugir. O gari sofreu uma luxação no joelho. A motorista foi autuada por lesão corporal e liberada após pagar fiança de R$ 1.200.
Agência ODia, via PRAGMATISMO POLÍTICO
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(*) - Seu nome e as cruzes no pescoço e na blusa não deixam dúvida.
Comerciante fura blitz da Lei Seca e é presa. Christiane Ferraz Magarinos foi autuada por embriaguês ao volante, corrupção ativa, coação, desobediência, desacato à autoridade e resistência à prisão
“Neste país, só pobre ou favelado fica preso. Eu sou rica e influente”. Essas foram as palavras ditas pela comerciante Christiane Ferraz Magarinos, de 42 anos, após furar uma blitz da Operação Lei Seca, no Largo do Machado, e ser surpreendida pelos agentes na porta de casa, no Flamengo, na Zona Sul. Entretanto, o poder aquisitivo da comerciante – usado, inclusive, para tentar subornar os policiais que participavam da ação – não foi suficiente para livrá-la de seis acusações.
Christiane chega à delegacia amparada | Foto: Osvaldo Praddo / Agência O Dia
Os agentes realizavam a operação na Praça José de Alencar, na Rua Senador Vergueiro, quando Christiane passou em alta velocidade com seu Ford Edge e não obedeceu à ordem de parar. Os policiais a perseguiram por dois quilômetros e conseguiram abordá-la na garagem do seu prédio, na Rua Oswaldo Cruz.
No endereço, segundo os policiais, Christiane se desfez de uma lata e de uma garrafa de cerveja. Ao ser aconselhada a seguir para a base da operação para realizar o teste do bafômetro, ela entrou no carro e acelerou. Um dos PMs contou que teve que sair da frente para não ser atropelado. Em seguida, a comerciante argumentou que os policiais ganhavam mal e perguntou quanto seria necessário para ser liberada. Após receber voz de prisão, ela xingou o PM e o agrediu com um chute.
Acusada de furar blitz ofendeu policiais | Foto: Osvaldo Praddo / Agência O Dia
Encaminhada para a 13ª DP (Copacabana), a acusada teve que ser algemada devido ao seu estado alterado. Na delegacia, a comerciante continuou a proferir palavras de baixo calão. De acordo com a delegada Verônica Oliveira, Christiane contou em depoimento que sofre de depressão, está em tratamento e toma medicamentos de uso controlado. Durante exame no Instituto Médico-Legal (IML), ela contou que havia bebido cerveja.
Christiane foi autuada por corrupção ativa, coação no curso do processo, resistência à prisão, desacato a autoridade e desobediência. Os dois primeiros crimes são inafiançáveis.
Ainda de acordo com a delegada, um inquérito para atestar a embriaguez ao volante será instaurado. Imagens feitas durante a operação de câmeras de vigilância de prédios da Avenida Oswaldo Cruz serão solicitadas.
A comerciante deve ser transferida ainda nesta quinta-feira para uma carceragem feminina da Polícia Civil. Os advogados dela ainda podem recorrer a um pedido de liberdade provisória.
Esse é o segundo caso em menos de uma semana
No último dia 14, um caso semelhante ocorreu durante uma Operação Lei Seca, em Ipanema, também na Zona Sul. Cristiane Santos Magalhães, de 42 anos, foi presa após furar uma blitz que estava sendo montada na Avenida Vieira Souto. Ela atropelou o gari Clailton Lopes da Silva, de 40 anos, e feriu a mão do sargento Eduardo José, do 23º BPM (Leblon), que dava apoio à ação. Ela não prestou socorro e foi detida após tentar fugir. O gari sofreu uma luxação no joelho. A motorista foi autuada por lesão corporal e liberada após pagar fiança de R$ 1.200.
Agência ODia, via PRAGMATISMO POLÍTICO
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(*) - Seu nome e as cruzes no pescoço e na blusa não deixam dúvida.
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