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sábado, 2 de fevereiro de 2013

Nos EUA, Justiça obriga Igreja a divulgar casos de pedofilia



do Religión Digital


Arcebispo Gómez admitiu que os
relatórios são tristes e diabólicos

“Estes documentos são duros e difíceis de serem lidos. O comportamento descrito nestes relatórios é terrivelmente triste e diabólico”, revelou o arcebispo de Los Angeles, José Gómez (foto).

O arcebispo de Los Angeles, José Gómez, divulgou relatórios sobre casos de pedofilia que envolve uma centena de sacerdotes.

Os 124 textos, divulgados na internet da Arquidiocese por uma decisão judicial de 2007, incluem 82 relatórios que contêm informações sobre acusações de pedofilia.

O arcebispo afirmou no site que “estes abusos remontam a dezenas de anos atrás. Mas que isto não os torna menos graves”.

“Estes documento são duros e difíceis de serem lidos. O comportamento descrito nestes relatórios é terrivelmente triste e diabólico. Não há desculpas, nem justificativas para o que aconteceu com estas crianças”, acrescentou.

“Os sacerdotes implicados tinham o dever de protegê-las (as crianças), de serem seus pais espirituais e falharam”, acrescentou Gómez, que destacou: “Devemos reconhecer hoje que houve terríveis infrações”.

No começo de janeiro, a Justiça ordenou que a Igreja católica de Los Angeles divulgasse a identidade dos altos responsáveis acusados de pedofilia, uma decisão bem recebida pelas vítimas.

O arcebispo se comprometeu a cumprir a ordem da juíza Emilie Elias, que anulou uma decisão anterior do juiz Dickran Tevrizian, em 2011.

Então, Gómez assegurou que a “maioria das informações solicitadas já havia sido divulgada” em 2004 em um “Informe ao Povo de Deus”.

Nos últimos anos, a Igreja se viu envolvida em vários casos de acusações contra supostos padres pedófilos, especialmente nos Estados Unidos, onde um de cada quatro cidadãos se diz católico.


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