Ver socorristas, profissionais ou voluntários, atolados até a cintura, procurando por pessoas vivas e por animais, em meio a lama, nos episódios de rompimento de barragens, chega a ser revoltante.
Afinal, hoje, existe tecnologia que faz flutuar veículos em colchões de ar, sobre água ou qualquer tipo de solo.
É preciso investir em equipamentos da espécie, para agilizar o atendimento, a busca por sobreviventes e proteger os socorristas.
Não será a última barragem a romper-se, pelo que se vê da qualidade das mesmas e são cerca de 750 em todo o país, com fiscalização precária, quer por insuficiência de gente, quer por ingerências corruptoras.
Não será a última barragem a romper-se, pelo que se vê da qualidade das mesmas e são cerca de 750 em todo o país, com fiscalização precária, quer por insuficiência de gente, quer por ingerências corruptoras.
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