A Secretária de Comunicação da Presidência (Secom) informou nesta segunda (18) que o presidente Bolsonaro vai levar pessoalmente ao Congresso a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Previdência na próxima quarta (20). Ainda estão nos planos dele fazer um pronunciamento à nação sobre o assunto.
Analistas vêm a iniciativa como uma forma de minimizar os danos sofridos na imagem do presidente com a crise envolvendo o clã Bolsonaro e o ministro Gustavo Bebianno, apontado como o principal responsável pelo suposto uso fraudulento de verbas do Fundo Partidário para financiar candidaturas laranjas do PSL, partido do presidente.
Bolsonaro quer usar o apoio que ainda tem no eleitorado para promover a ofensiva. Além dessas iniciativas, o governo planeja uma ampla campanha publicitária para ganhar o apoio popular à proposta.
A guerra da comunicação será aberta. No entanto, Bolsonaro não terá um mar de rosas pela frente, sobretudo devido a continuidade da crise e a possibilidade do seu aprofundamento. Até o momento é imprevisível um desfecho. O ministro continua sendo fritado sob a iminência de ser demitido.
Como Bebianno tem apoio no seu partido e de outras lideranças, o clima político não será dos melhores com a chegada da PEC. Numa hipótese de ser demitido, não se sabe o que ele teria a falar do governo.
Ato dos trabalhadores
As centrais sindicais não vão assistir a tudo de camarote. Na mesma quarta, às 10h, na Praça da Sé, no centro de São Paulo, será realizado um ato em defesa do direito à aposentadoria e da Previdência.
Os sindicalistas também planejam colocar todos os rostos de deputados e senadores apoiadores da PEC estampados em faixas, cartazes e outdoors em Brasília e nas bases eleitorais dos parlamentares.
Bolsonaro quer usar o apoio que ainda tem no eleitorado para promover a ofensiva. Além dessas iniciativas, o governo planeja uma ampla campanha publicitária para ganhar o apoio popular à proposta.
A guerra da comunicação será aberta. No entanto, Bolsonaro não terá um mar de rosas pela frente, sobretudo devido a continuidade da crise e a possibilidade do seu aprofundamento. Até o momento é imprevisível um desfecho. O ministro continua sendo fritado sob a iminência de ser demitido.
Como Bebianno tem apoio no seu partido e de outras lideranças, o clima político não será dos melhores com a chegada da PEC. Numa hipótese de ser demitido, não se sabe o que ele teria a falar do governo.
Ato dos trabalhadores
As centrais sindicais não vão assistir a tudo de camarote. Na mesma quarta, às 10h, na Praça da Sé, no centro de São Paulo, será realizado um ato em defesa do direito à aposentadoria e da Previdência.
Os sindicalistas também planejam colocar todos os rostos de deputados e senadores apoiadores da PEC estampados em faixas, cartazes e outdoors em Brasília e nas bases eleitorais dos parlamentares.
Da redação em Brasília
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