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Líder no ranking Coaf
Três pessoas próximas a Ceciliano, no entanto, movimentaram R$ 45 milhões entre 2011 e 2017. Elisângela Barbieri, atual assessora dele, movimentou R$ 26 milhões, apesar do salário de apenas R$ 7,7 mil.
Em resposta, o deputado negou qualquer irregularidade e colocou seus sigilos fiscal, bancário e telefônico à disposição do órgão. O deputado disse que confia na apuração do Ministério Público e que tudo será esclarecido ao longo do processo.
Se o relatório do Coaf poderia desidratar a candidatura do petista à presidência da Alerj, outra sorte: o único adversário que já havia anunciado candidatura à presidência da Alerj era Márcio Pacheco (PSC). Mas Pacheco também teve funcionários citados no caso Coaf. No gabinete dele, nove servidores movimentaram R$ 25 milhões de forma suspeita. A citação a seu nome acabou deixando Pacheco e Ceciliano em pé de igualdade.
Pesou a favor de Ceciliano o tempo de casa e a experiência à frente da presidência durante a grave crise do Estado. No sábado, dia da votação, ele foi alvo de protestos.
Enquanto membros do MBL comparavam Ceciliano a Picciani, em outra galeria os militantes petistas cantavam a vitória e entoavam "O campeão voltou".
Fonte: https://g1.globo.com/rj/rio-de-janeiro/noticia/2019/02/04/derrota-em-japeri-prisoes-e-coaf-a-trajetoria-do-petista-andre-ceciliano-ate-a-presidencia-da-alerj.ghtml
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