Partido de Bolsonaro tem a maior bancada da Assembleia
Por CÁSSIO BRUNO
Publicado às 04h30 de 20/07/2019
Parte da bancada do PSL na Alerj: deputados podem ter postura diferente com governador - Reprodução
RIO - As atitudes do governador Wilson Witzel, do PSC, para se desgarrar do PSL e do presidente Jair Bolsonaro podem resultar em dor de cabeça na Assembleia Legislativa do Rio (Alerj). Os defensores do bolsonarismo formam a maior bancada: 12 parlamentares. Nos bastidores, eles prometem ter postura diferente no retorno do recesso. Até então, os deputados do PSL sempre votaram a favor do Palácio Guanabara. Ontem, a Coluna publicou com exclusividade o convite de Witzel ao deputado Rodrigo Amorim, pré-candidato à Prefeitura do Rio, para que ele abandonasse o partido rumo ao PSC. Amorim recusou. Desde então Witzel tem evitado declarar apoio ao deputado conforme prometeu na campanha e após ter assumido o Executivo. Mais ainda: sinaliza uma aliança para a reeleição do prefeito Marcelo Crivella (PRB). O governador tem planos de disputar a Presidência em 2022. Bolsonaro deverá concorrer novamente. Líder do PSL na Alerj, Dr. Serginho desconversou: “Nada mudará. Não vejo um afastamento dele do PSL”, afirmou o parlamentar.
AINDA HÁ BOLSONARISTA NO GOVERNO
Ainda há bolsonarista no primeiro escalão do governo Wilson Witzel: o secretário de Ciências e Tecnologia, Leonardo Rodrigues. O empresário, que comanda, entre outros órgãos, a Fundação de Apoio à Escola Técnica (Faetec), é pré-candidato a prefeito de Mesquita, na Baixada, no ano que vem. Filiado ao PSL, Rodrigues é segundo suplente do senador Flávio Bolsonaro. Com o distanciamento de Witzel da família do presidente da República, seu futuro no Palácio Guanabara é incerto.
Por CÁSSIO BRUNO
Publicado às 04h30 de 20/07/2019
Parte da bancada do PSL na Alerj: deputados podem ter postura diferente com governador - Reprodução
RIO - As atitudes do governador Wilson Witzel, do PSC, para se desgarrar do PSL e do presidente Jair Bolsonaro podem resultar em dor de cabeça na Assembleia Legislativa do Rio (Alerj). Os defensores do bolsonarismo formam a maior bancada: 12 parlamentares. Nos bastidores, eles prometem ter postura diferente no retorno do recesso. Até então, os deputados do PSL sempre votaram a favor do Palácio Guanabara. Ontem, a Coluna publicou com exclusividade o convite de Witzel ao deputado Rodrigo Amorim, pré-candidato à Prefeitura do Rio, para que ele abandonasse o partido rumo ao PSC. Amorim recusou. Desde então Witzel tem evitado declarar apoio ao deputado conforme prometeu na campanha e após ter assumido o Executivo. Mais ainda: sinaliza uma aliança para a reeleição do prefeito Marcelo Crivella (PRB). O governador tem planos de disputar a Presidência em 2022. Bolsonaro deverá concorrer novamente. Líder do PSL na Alerj, Dr. Serginho desconversou: “Nada mudará. Não vejo um afastamento dele do PSL”, afirmou o parlamentar.
AINDA HÁ BOLSONARISTA NO GOVERNO
Ainda há bolsonarista no primeiro escalão do governo Wilson Witzel: o secretário de Ciências e Tecnologia, Leonardo Rodrigues. O empresário, que comanda, entre outros órgãos, a Fundação de Apoio à Escola Técnica (Faetec), é pré-candidato a prefeito de Mesquita, na Baixada, no ano que vem. Filiado ao PSL, Rodrigues é segundo suplente do senador Flávio Bolsonaro. Com o distanciamento de Witzel da família do presidente da República, seu futuro no Palácio Guanabara é incerto.
Fonte: https://odia.ig.com.br/colunas/informe-do-dia/2019/07/5665036-acoes-de-governador-do-rio-para-se-afastar-de-psl-repercutem-na-alerj.html
Nenhum comentário:
Postar um comentário