Para o professor, Diogo Castor de Mattos está sendo usado como "bode expiatório" por um Ministério Público que quer "colocar debaixo do tapete" as ilegalidades da Lava Jato
19 de outubro de 2021, 09:49 h Atualizado em 19 de outubro de 2021, 10:37
(Foto: Reprodução)
247 - O professor Fernando Horta disse em sua conta no Twitter, nesta segunda-feira (19), que a demissão do procurador Diogo Castor, do Ministério Público Federal (MPF), responsável por um outdoor em homenagem à "lava jato", é o menor dos problemas diante das ilegalidades da operação.
Para Horta, a estratégia do Conselho Nacional do Ministério Público é desviar o olhar para quem “menos importa”.
“Diogo Castor, o membro do MP demitido hoje é a exata definição de "bode expiatório".O MP, para não punir mais ninguém da lava a jato, demite o mais desimportante daquele grupo de criminosos e agora vai trabalhar para colocar debaixo do tapete todo o resto. Não comemorem”, diz o tuíte.
Por 6 votos a 5, nesta segunda-feira (18), a maioria do Conselho Nacional do Ministério referendou a recomendação da conselheira Fernanda Marinela de Sousa Santos, relatora do PAD, e decidiu pela demissão do procurador.
Nenhum comentário:
Postar um comentário