Na interpretação do embaixador, o conselho das Nações Unidas segue um "viés anti-Israel obsessivo" e baseou seu argumento através de dados divulgados durante seu discurso.
"Desde o estabelecimento do conselho, há 15 anos, ele decidiu culpar e condenar Israel não dez vezes como o Irã ou 35 vezes como a Síria. O Conselho de Direitos Humanos atacou Israel com 95 resoluções, comparado a 142 contra todos os outros países combinados", afirmou Erdan.
O embaixador ainda declarou que "neste mesmo órgão o próprio direito do povo judeu de ter uma casa nacional foi declarado racista. Uma decisão que foi revertida com justiça. Uma decisão que o embaixador de Israel na época, Chaim Herzog, rasgou nas Nações Unidas", disse Erdan, referindo-se ao discurso de Herzog em novembro de 1975.
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