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sábado, 26 de fevereiro de 2022

Nó nas ideias

Os judeus, eternos perseguidos em todos os cantos do mundo, possuem  também  grandes investimentos diversificados mundo afora, como todos sabemos.

Na Rússia, na Ucrânia e na Polônia, não é diferente. 

Pois bem, nos três países citados, é notória e histórica a antipatia do povo pelos judeus, como em muitos outros países, uma parte em decorrência da inveja de vê-los bem sucedidos, mas também por um elenco inesgotável de outros fatores.

O nó górdio na ideia de quem, como eu, não é muito entendido nas tramas da economia, geopolítica e outras áreas científicas, decorre da situação que me parece assim:

Os russos, como os ucranianos e os poloneses não gostam de judeus, mas os americanos acolhem e respeitam uma das maiores colônia deles, também.

O atual mandachuva da Ucrânia é judeu e nazista assumido - o que parece um contra-senso - e para socorrê-lo, os poloneses manifestaram apoio à Ucrânia, que se diz vítima da Rússia, cujo presidente, Putin - rotulado como "ditador" -, alega que quer livrar a Ucrânia dos nazistas, o que significaria ajudar o judeu que manda naquele país vizinho, da mesma forma que os poloneses e a camarilha da Otan.

Mas os norte-americanos (que manipulam a Otan como bem lhes dá na veneta) e europeus ocidentais, que aparentam ser  contra o nazismo, estão apoiando o presidente ucraniano judeu-nazista.

Não é um enrosco bonito pra se pensar e tentar destrinchar?  

Mas parece que nem tudo é tão ruim assim, para os judeus:

quando perseguidos pelo Faraó, criaram a linda festa Pêssach, para comemorar a libertação.

quando Haman tentou exterminá-los inventaram a muito alegre festa do Purim.

É provável que, em decorrência do embrulho atual, inventem outra comemoração..., apesar das mortes de soldados russos, ucranianos, poloneses e, até mesmo judeus. 






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