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quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

Bagunça e perigo iminente na Praia do Forte, ao lado de Jurerê Internacional

Além do acesso muito estreito (não foi feito, originalmente, para a circulação de automóveis trafegando em dois sentidos), a praia está a sofrer muito (principalmente a vegetação de jundu) com a circulação e estacionamento de  veículos automotores.

O que era um aprazível recanto de pescadores, virou um caos, por conta do comodismo dos motoristas, que querem estacionar na praia, até porque não há outros espaços disponíveis para tal. Os carros carregam a fina areia nas rodas e a depositam sobre o leito carroçavel, numa subida forte, o que complica ainda mais a circulação.

















Um restaurante construído praticamente em cima da estreita estrada incumbe-se de completar o tumulto.

A Prefeitura e o Ministério Público Federal precisam adotar, urgentemente, alguma providência, antes que um veículo, escorregando morro abaixo, atropele os frequentadores do aludido restaurante, pois as mesas são colocadas na areia, onde termina a estradinha, bem no sopé do morro. 

Há, ainda, uma barraca grande, coberta com lona amarela, colocada sobre a vegetação de jundu, em afronta acintosa à legislação que disciplina o uso de tais ecossistemas.




Aquela é uma situação absurda, como se poderia dizer, sem medo de errar, um caso de polícia: ou se proíbe o acesso de veículos, ou se impede a colocação de mesas do restaurante na faixa de areia contígua ao fim da estrada. Não há alternativa.

O Vereador Dinho, que é daquela região, poderia empenhar-se em achar uma solução, juntamente com a administração municipal e o Ministério Público Federal. Do jeito que as coisas estão é que não podem continuar, até porque tenderão a se agravar. 

Algumas perguntas inevitáveis: 

 - como funciona o sistema de esgotamento sanitário do mencionado restaurante? 
- para onde vão as águas servidas da cozinha e dos banheiros daquele estabelecimento? 

Urge que se apure o destino delas, por uma questão de saúde pública.


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