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segunda-feira, 30 de março de 2015

Descrença de Deus, assunto de Estado, no Portugal antigo

  • A António, escravo de João Fernandes, morador na vila de Santarém, perdão por, com fúria, ter dito ao seu senhor que descria de Deus, pelo que andava amorado. 1502-12-29. Portugal, Torre do Tombo, Chancelaria de D. Manuel I, liv. 37, f. 59v.

A ordem acima foi passada diretamente por um rei e, com certeza, declarar que descria em Deus era coisa de grande gravidade.

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