Aqui em SC, quem adotou prática semelhante, foi o ex-desembargador WILSON NASCIMENTO, premiado com aposentadoria pelo TJ/SC.
Como se vê, essa gente não tem escrúpulos sequer de se apropriar de verba de natureza salarial daqueles que com eles colaboram.
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Como se vê, essa gente não tem escrúpulos sequer de se apropriar de verba de natureza salarial daqueles que com eles colaboram.
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O vereador de Canoas e ex-prefeito Marcos Ronchetti (PSDB), a companheira dele e uma assessora parlamentar foram denunciados pela Promotoria de Justiça Especializada Criminal por crimes de concussão, corrupção e lavagem de dinheiro.
Conforme o Ministério Público, de janeiro a outubro de 2013, Ronchetti exigiu o pagamento de parte dos salários de duas servidoras ocupantes de cargos de confiança do gabinete.
Em um dos casos, a funcionária teve de repassar ao vereador R$ 1 mil por mês, além de mais R$ 500, referentes ao adiantamento do 13º salário. No segundo, o valor exigido era de R$ 1,8 mil mensais.
A assessora denunciada também aceitou contrair um empréstimo consignado em folha de pagamento no valor de R$ 20,8 mil, sendo que foram repassados R$ 18,1 mil para a conta da companheira de Ronchetti.
Os valores eram pagos como condição para a permanência dela no cargo conforme o promotor de Justiça da Especializada Criminal Flávio Duarte, que assinou a denúncia.
A medida decorre da Operação CH (em alusão à sanguessuga, que no Rio Grande do Sul é chamada de ‘chamichunga’). Deflagrada em 25 de agosto do ano passado em Canoas, ela culminou com a denúncia de seis pessoas, incluindo três vereadores – Celso Jancke, José Francisco Nunes (o Francisco da Mensagem) e Gemelson Sperandio Pompeu (o Doutor Pompeu). Eles também exigiam parte dos salários de funcionários detentores de cargos comissionados de gabinete e respondem pelos crimes de concussão e lavagem de dinheiro em contas de familiares.
Fonte: SUL 21
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