Para os portugueses, que vivem a lamber o saco dos padres, um acontecimento assim - onde fica claro que o dinheiro, para a ICAR, está acima de tudo - deve ser chocante.
-=-=-=-=
SANDRA FERREIRA | Hoje às 00:30
Em Freixiosa, Mangualde, o padre da freguesia recusou esta semana fazer o funeral a um habitante por uma dívida de 375 euros (côngrua). E foi o cangalheiro que rezou o pai--nosso.
FOTO CEDIDA PELO JORNAL RENASCIMENTO
Família e população consideram atitude do pároco "desumana e revoltante". Até a cruz foi banida da cerimónia
"Foi enterrado como um cão" é uma frase repetida pelos habitantes de Freixiosa, Mangualde, revoltados depois de terem assistido, pela primeira vez, a um funeral sem padre. O pároco Gabriel Ulumdo recusou realizar as cerimónias religiosas porque o defunto, Raul Ferreira, de 68 anos, tinha uma dívida de 375 euros de côngrua.
Fonte: http://www.jn.pt/
2 comentários:
Não vejo nisto nenhuma anormalidade. Se o defunto tinha dívidas à entidade prestadora de serviços religiosos, está correto a atitude do padre em não fornecer mais serviços à dita pessoa, (o defunto). Convém frisar que o funeral se fez normalmente, e que não existem diferenças entre os enterros dos seres humanos ou de outras espécies animais. E quem faz os funerais são as agencias funerárias, depois de se obter uma certidão de óbito e a necessária autorização da entidade pública que gere o cemitério.
Se você se tem por "cristão", nada mais razoável que reflita sobre o que Jesus pensaria sobre a intransigência d.o clérigo
Postar um comentário