É de se perguntar:
- ONDE HÁ UMA DEMOCRACIA VERDADEIRA? NOS EUA, NA CHINA, NO JAPÃO, NA INGLATERRA, NA FRANÇA, NO BRASIL, EM ISRAEL?
- ONDE OS INTERESSES ECONÔMICOS NÃO PREVALECEM SOBRE OS INTERESSES SOCIAIS?
O povo é dito "soberano" nas letras das constituições, mas a verdade é muito diferente. O povo não goza nem mesmo de autonomia, muito menos de soberania.
Soberanos são os que manipulam as mentes das pessoas, apropriando-se das suas consciências, dos seus desejos, mitigando suas resistências e principalmente abocanhando suas riquezas, valendo-se das religiões, de políticas públicas convenientes à minoria dominante, dos juros, de propaganda inescrupulosa, que criam dependências e submissão generalizada.
"Coincidentemente" a pesquisa e a revelação dos resultados ocorre agora que a chefona dos alemães e da "troika" é sabidamente judia. Ângela Merkel nem ganhou tal nome ao ser parida. Em verdade foi chamada de ANGELA DOROTHEA KASNER, conforme a influente revista alemã Der Spiegel, edição publicada com esta capa (a alemã e o dirigente israelense).
Segundo outra fonte, seu verdadeiro nome é REBBEKAH KASNER JENTSCH.
Na foto, ela admira o candelabro judaico (Menorah)
-=-=-=-=
Estudo mostra que um em cada quatro cidadãos acredita que o país está no caminho de uma nova ditadura.
Para um terço dos entrevistados, capitalismo inevitavelmente leva à pobreza e à fome.
Cartazes da propaganda eleitoral na Alemanha
Mais de 60% dos alemães consideram que não há uma democracia verdadeira na Alemanha. A culpa seria da influência da economia, que teria mais força do que os eleitores. Esse é o resultado de uma pesquisa de opinião realizada pelo instituto Infratest Dimap, a pedido da Universidade Livre de Berlim, e publicada nesta terça-feira (24/02).
Segundo o relatório, uma a cada três pessoas está convencida de que o capitalismo inevitavelmente leva à pobreza e à fome. Além disso, 37% dos residentes do lado ocidental da Alemanha e 59% do lado oriental classificam o comunismo e o socialismo como uma boa ideia, mas que, até agora, foi mal executada.
Um quinto da população alemã pede por uma revolução, sob o argumento de que as reformas políticas não melhoraram as condições de vida. Devido ao aumento da vigilância dos cidadãos, a Alemanha estaria no caminho de uma nova ditadura, responderam 27% dos entrevistados.
No entanto, de acordo com os autores do estudo, o resultado mais surpreendente é que apenas 46% dos entrevistados são favoráveis à manutenção do "monopólio de violência" – que reserva ao Estado o uso ou a concessão do emprego da força.
Além disso, o estudo chegou à conclusão de que 14% dos alemães no lado ocidental e 28% dos do lado oriental mantêm uma postura de esquerda radical ou esquerda extremista, somando um total de 17% da população do país.
Avaliados como extremista pelos pesquisadores são aqueles que desejam instaurar comunismo ou "democracia real" em detrimento do pluralismo e da democracia parlamentar. Aproximadamente 1.400 pessoas participaram da pesquisa. O estudo completo foi impresso em um livro.
Fonte: DEUTSCHE WELLE
Nenhum comentário:
Postar um comentário