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segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015

Traficante borrou a calça


Alguém vai consolar os pais daqueles que são viciados pelas drogas vendidas por esses pilantras do tráfico?

É certo que os grandes laboratórios internacionais fazem muito pior do que os traficantes de drogas ditas ilícitas e nada sofrem, porque dispõem-se a pagar impostos e somente isto os diferencia dos reles traficantes.

E acho até que os laboratórios, apoiados pela classe médica, fazem males maiores à população que os traficantes. Vende-se remédio contra dor de cabeça, que provoca dores de cabeça, conforme bulas. Mas ninguém contesta a venda de tais drogas, por mais absurda que pareça tal situação. Ocorre que o poder de "conven$imento"  dos laboratórios é muito grande e a legislação de todos os países os protege.

Mas um erro não justifica o outro. Todo aquele que adere ao tráfico sabe que estará prejudicando muitas pessoas e se corre o risco de ir passar droga num país onde a legislação prevê a pena de morte, sabe que poderá se ferrar, mas a ganância suplanta o medo.

Então, tem que se f..., sem dó nem piedade.

O padre que guarde suas palavras melífluas "de conforto" para quem mereça. Querer amenizar o terror psicólogico de quem caminha para o fusilamento porque  prejudicou incontáveis pessoas é pura demagogia. 

Deixe que se caguem de medo mesmo. É pra isso que existe a pena de morte. Para intimidar e inibir a perniciosa atividade dos comerciantes de tóxicos.

Defender pessoas injustiçadas é uma coisa. Defender quem não tem respeito por ninguém - como os traficantes - é, no mínimo, falsa piedade.



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"Ninguém confortou Marco", diz padre sobre execução de brasileiro na Indonésia



Por iG São Paulo | 22/02/2015 19:51 - Atualizada às 22/02/2015 20:11

Padre diz que Marco Archer foi arrastado de sua cela e chorou até o último minuto: "Ele realmente defecou nas calças"

As autoridades indonésias executaram o brasileiro Marco Archer Cardoso no mês passado sem permitir que ele tivesse o direito a extrema-unção. A informação foi confirmada pelo padre Charles Burrow, em entrevista "Fairfex Media", reproduzida pelo jornal "The Sydney Morning Herald". Marco foi executado no dia 18 de janeiro acusado de tráfico de drogas.


Segundo o padre, ele foi impedido de acompanhar os últimos minutos do brasileiro. "Os guardas foram muito educados, mas o procurador não me dava a carta para entrar na ilha. A embaixada brasileira ficou muito chateada. Eles me disseram que ninguém se preocupou em cuidar dele [Archer]. Normalmente, há um momento em que o pastor ou padre vão para consolá-los. Ninguém consolou o Marco", disse o padre. 


Burrows disse que Marco chorou até o último minuto da vida.



"Ele foi arrastado de sua cela chorando e pedindo ajuda. Ele realmente defecou nas calças", relatou o padre.

Outro brasileiro continua no corredor da morte na Indonésia. O governo brasileiro recusou, na última sexta-feira (20) o recebimento das credenciais do embaixador da Indonésia, Toto Riyanto, à espera de um solução para o caso de Rodrigo Gularte, condenado à morte no país também por tráfico de drogas. Gularte foi diagnosticado como esquizofrênico, o que deveria impedir a execução, de acordo com as leis daquele país.

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