As chamadas sociedades de advogados, em grande parte, constituem nada mais que arapucas armadas por colegas contra outros, visando explorá-los, principalmente aqueles recém-formados, que possuem conhecimento limitado da atividade, por mera inexperiência, embora tenham bagagem teórica.
O abuso é perpetrado por aqueles que cedem seus nomes como cabeças das ditas sociedades: "Fulano de tal e advogados associados".
Associados uma ova: explorados descaradamente.
A OAB não desconhece tal realidade, mas faz de conta que é cega, surda e muda, permitindo tal estado de coisas, porque boa parte dos dirigentes da entidade adota a prática de explorar os "associados".
A solução, para os explorados, é recorrer à Justiça do Trabalho, provando a dependência, a subordinação e a exclusividade, no afã de ver reconhecido vínculo de emprego e receber as verbas indenizatórias devidas.
Pau neles, moçada. Sem dó, nem piedade, porque explorador da força de trabalho alheia não merece consideração.
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