Na Inglaterra, quatro juízes perderam o emprego por terem usado o computador de trabalho para assistir pornografia. O órgão responsável por fiscalizar a atividade dos magistrados (Judicial Conduct Investigations Office) considerou que a conduta, embora não seja um crime, é inapropriada dentro do ambiente jurídico.
As exonerações foram anunciadas nesta terça-feira (17/3). Um dos julgadores não chegou a ser exonerado porque se aposentou pouco antes de o inquérito disciplinar ter sido concluído.
De acordo com a entidade, não houve acesso a nenhum material ilegal, como pedofilia. Os juízes não tinham nenhuma ligação entre si e não compartilharam entre eles o conteúdo pornográfico. A decisão da Judicial Conduct Investigations Office só pode ser questionada com uma ação judicial.
Revista Consultor Jurídico, 17 de março de 2015, 14h41
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