Parece-me que a bela Ministra está enveredando pelo caminho errado, cultivando antipatias, posto que as já existentes não são poucas.
Ninguém está obrigado a comprar nada de país algum, nem ter opinião favorável a determinado povo, nem aos métodos dos seus governantes.
Está a jovem senhora a cultuar uma expectativa por demais otimista de que o Estado de Israel logrará resultados positivos com as medidas anunciadas.
É certo que os judeus exercem poderosa influência nos Tribunais, mundo afora - como no caso do STF, do Brasil - onde entronizaram ministros da etnia, mas até tais afinidades e simpatias serem traduzidas em resultados efetivos, há um longo e duro caminho a ser percorrido.
-=-=-=--=
A nova Ministra da Justiça de Israel está programando um contra ataque as campanhas de boicote contra o Estado de Israel e suas empresas.
Esta é a primeira vez que medidas sérias afim de evitar o boicote ao país vão ser tomadas.
Segundo os meios de comunicação em Israel, as ações poderão incluir o processo contra países, empresas, organizações e até mesmo indivíduos que têm incentivado o boicote ao Estado de Israel, as universidades, empresas e produtos produzidos no país.
Ainda segundo a mídia, os processos serão baseados em acusações de danos causados a economia do país, preconceito racial e anti-semitismo.
Os processos terão características criminais e serão levantados tanto no antro governamental quanto judicial, o que deverá paralizar a onda de boicotes contra o Estado de Israel.
Israel estará utilizando suas representações para processar as diversas organizações no Mundo que estão incentivando o boicote ao Estado de Israel.
Fonte: CAFETORAH
Nenhum comentário:
Postar um comentário