A parte europeia anunciou recentemente o prolongamento por mais meio ano das sanções econômicas impostas a Moscou, alegando como motivo a suposta participação da Rússia no conflito ucraniano. Essa decisão não foi surpresa. Moscou aprovou uma resposta simétrica.
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A Rússia aumentou o período da vigência das novas sanções impostas aos produtores europeus em resposta às sanções estabelecidas pelas autoridades da União Europeia e EUA por mais um ano.
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O ministro da Agricultura da Rússia declarou que os alimentos importados de países terceiros serão verificados de forma muito rigorosa, a fim de evitar que as restrições introduzidas pela Rússia relativas às importações (provenientes da União Europeia) sejam contornadas.
"A Rússia irá introduzir exigências mais rigorosas relativamente às regras de importação de produtos alimentares provenientes de países terceiros em conformidade com a proibição de importação atual, para tapar todas as lacunas na lei e impedir as importações ilegais provenientes da União Europeia", disse o ministro da Agricultura russo Alexandr Tkachev.
"A lista de importação está atualmente sendo discutida e eu suponho que não será ampliada. Nós vamos provavelmente fazer algumas correções com o objetivo de evitar que produtos provenientes de países que apoiam as sanções econômicas contra a Rússia cheguem ao nosso país. Para que eles não possam de nenhuma maneira ser introduzidos em território russo através de lacunas na lei ou quaisquer esquemas [fraudulentos] ", disse Tkachev.
É evidente que as sanções impostas à Rússia pelos países europeus, sob a pressão dos EUA, não funcionam no sentido que os Estados Unidos gostariam.
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