A vingança dos muçulmanos que, durante gerações foram perseguidos pelos cristãos e judeus, está chegando, com juros e correção monetária, ou seja, exacerbada. É um desastre, mas em nada comparável às incontáveis desumanidades cometidas pelos ocidentais contra os do oriente Médio. A vingança nada constrói, mas convenhamos que é muito difícil, quase inevitável, ter vontade de promovê-la. Quem teve antepassados trucidados, em nome de supostas diferenças religiosas (em verdade, por interesses econômicos, porque religiões não passam de empresas de grande porte, a disputar mercados rentáveis), não consegue eliminar da memória a sede de dar o troco para os carrascos.
Os grupos que produzem armas, veículos e outros equipamentos bélicos, além de produtos médicos e farmacêuticos em profusão, induzem os governos dos seus países a utilizarem argumentos pueris e criarem conflitos. Assim, asseguram que seus produtos sejam consumidos, pouco importando se ao custo de incontáveis vítimas, principalmente de jovens guerreiros.
Nenhum dos lados pode reclamar do outro, pois todos comportam-se como bandidos, sem o menor respeito pela vida alheia, incluindo a de crianças e de idosos.
A barbárie é geral e irrestrita. Todos portam-se como incivilizados, sendo despicienda a religião que professem. Os adeptos de outras crenças, sempre serão os "herejes".
Alegar que só as mesquitas espalham veneno e incentivar o terrorismo é zombar da opinião pública mundial.
Todos os países ocidentais, que tomaram terras de outros povos e criaram colônias, agiram como terroristas, embora acompanhados por padres.
É preciso lembrar quantas vítimas fizeram o Vaticano, espanhóis, franceses, alemães, italianos, ingleses, norte-americanos, canadenses e portugueses, com incontáveis judeus de permeio, entre outros que dominaram e exploraram povos quase indefesos, utilizando-se, inclusive da insidiosa e abominável guerra bacteriológica (distribuindo roupas infectadas com vírus da varíola para os íncolas, por exemplo), ou prevalecendo-se do domínio da tecnologia da pólvora e do uso do cavalo, ao pretexto de reduzirem os nativos à fé cristã?
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Os grupos que produzem armas, veículos e outros equipamentos bélicos, além de produtos médicos e farmacêuticos em profusão, induzem os governos dos seus países a utilizarem argumentos pueris e criarem conflitos. Assim, asseguram que seus produtos sejam consumidos, pouco importando se ao custo de incontáveis vítimas, principalmente de jovens guerreiros.
Nenhum dos lados pode reclamar do outro, pois todos comportam-se como bandidos, sem o menor respeito pela vida alheia, incluindo a de crianças e de idosos.
A barbárie é geral e irrestrita. Todos portam-se como incivilizados, sendo despicienda a religião que professem. Os adeptos de outras crenças, sempre serão os "herejes".
Alegar que só as mesquitas espalham veneno e incentivar o terrorismo é zombar da opinião pública mundial.
Todos os países ocidentais, que tomaram terras de outros povos e criaram colônias, agiram como terroristas, embora acompanhados por padres.
É preciso lembrar quantas vítimas fizeram o Vaticano, espanhóis, franceses, alemães, italianos, ingleses, norte-americanos, canadenses e portugueses, com incontáveis judeus de permeio, entre outros que dominaram e exploraram povos quase indefesos, utilizando-se, inclusive da insidiosa e abominável guerra bacteriológica (distribuindo roupas infectadas com vírus da varíola para os íncolas, por exemplo), ou prevalecendo-se do domínio da tecnologia da pólvora e do uso do cavalo, ao pretexto de reduzirem os nativos à fé cristã?
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Estado Islâmico' assume ataque que matou 38 na Tunísia
Segurança foi reforçada após ataque em praia tunisiana
O grupo autodenominado 'Estado Islâmico' assumiu a autoria do ataque a uma praia na Tunísia que deixou 38 mortos, entre eles diversos estrangeiros.
O atirador responsável pelo ataque na cidade turística de Sousse na sexta-feira foi morto. Ele foi identificado como o estudante Seifeddine Rezgui e não era conhecido pelas autoridades.
Autoridades de segurança disseram que o autor do ataque estava vestido como um banhista e carregava um rifle sob um guarda-sol. Ele iniciou os disparos na praia antes de entrar no Hotel Imperial Marhaba, onde continuou a atirar.
O primeiro-ministro tunisiano, Habib Essid, anunciou uma operação de segurança, que incluirá o fechamento de 80 mesquitas acusadas de "espalhar propaganda e veneno para promover terrorismo".
"O país está sob ameaça; o governo está sob ameaça", disse Essid em entrevista coletiva na capital, Tunis
O governo agirá contra partidos e grupos "agindo fora da Constituição", disse o premiê, o que poderá incluir o fechamento de tais organizações. Além disso, reservistas do Exército serão enviados a locais históricos e turísticos.
"Sem a cooperação de todos e uma demonstração de união, não poderemos vencer esta guerra. Vencemos algumas batalhas e perdemos outras, mas nosso objetivo é vencer a guerra", disse Essid.
O 'Estado Islâmico' disse que o local atacado era um "antro do vício". O atirador foi identificado com o nome de guerra de Abu Yahya al-Qayrawani. Perfis em redes sociais próximas ao grupo mostraram fotos dele.
O 'EI' tem pedido a seus seguidores que intensifiquem ataques durante o mês sagrado muçulmano do Ramadã.
Entre os mortos, estão britânicos, franceses, alemães, belgas e tunisianos.
Corpos ficaram espalhados pela praia após atirador abrir fogo em Sousse
Este foi o maior ataque na história recente da Tunísia, e o segundo a turistas desde março, quando militantes mataram 22 pessoas, a maioria estrangeiros, no museu Bardo, em Tunis.
O turismo é um dos pilares da economia tunisiana e responde a cerca de 15% do Produto Interno Bruto local. Em 2014, 6,1 milhões de turistas foram ao país.
'Vi alguém levar um tiro'
Alguns turistas britânicos estavam na praia onde aconteceu o ataque e contaram ter ouvido algo que parecia um tiroteio, com muitas balas vindo na direção da praia.
Gary Pine era um dos que estava na região e disse que o pânico tomou conta dos turistas quando os primeiros tiros foram ouvidos. "Parecia que estava acontecendo a pouco mais de 100 metros da gente. As pessoas começaram a correr para todas as direções."Turistas foram retirados das praias de Sousse e levados a hotéisTuristas deixam a Tunísia após ataque que matou 38
"Foi confuso, ninguém sabia o que tinha acontecido. Minha mulher gritava para meu filho sair do mar, enquanto ele corria e dizia: 'Acabei de ver alguém levar um tiro!'"
A britânica Debbie Horsfall, de Huddersfield, estava na praia com a amiga quando os tiros começaram. "Minha amiga levantou e viu um homem atirando. Nós levantamos e corremos, mas não sabíamos para onde ir."
"Nós estávamos aqui apenas por dois dias – viemos na quarta. Voltamos para os nossos quartos, mas não nos sentimos seguras. Nós só queremos ir embora agora. Por enquanto, o hotel e a praia estão interditados."
Aviões estão sendo organizados por empresas de turismo britânicas para retirar visitantes do país e viagens agendadas para os próximos dias foram canceladas.
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