EFENairóbi10 jan 2018
EFE/ Made Nagi
A Organização Mundial da Saúde (OMS) e a ONU Meio Ambiente assinaram nesta quarta-feira, no Quênia, um acordo para desenvolver ações conjuntas contra a poluição, a mudança climática e a resistência antimicrobiana, entre outros desafios.
Melhorar a coordenação na gestão dos resíduos comuns e dos resíduos químicos e progredir na qualidade da água e na nutrição são outros dos pontos para os quais as duas agências da ONU unirão forças durante os próximos 15 anos, informou a OMS em um comunicado.
A colaboração significa um novo marco de trabalho conjunto para a pesquisa, o desenvolvimento de ferramentas e a vigilância dos objetivos de desenvolvimento sustentável.
O pacto foi assinado em Nairóbi por Erik Solheim, diretor-executivo da ONU Meio Ambiente, e Tedros Adhanom Ghebreyesus, diretor-geral da OMS, que realiza uma visita a países da África.
"Há uma necessidade urgente de que as nossas agências trabalhem mais de perto para abordar ameaças críticas para sustentabilidade meio ambiental e do clima", indicou Solheim, segundo a nota de imprensa.
Por sua vez, Tedros apontou que a saúde das pessoas está "diretamente relacionada com a saúde do ambiente em que vivemos".
"Lado a lado, ar, água e perigos químicos matam mais de 12,6 milhões de pessoas ao ano. Este não deve continuar", recalcou.
Melhorar a coordenação na gestão dos resíduos comuns e dos resíduos químicos e progredir na qualidade da água e na nutrição são outros dos pontos para os quais as duas agências da ONU unirão forças durante os próximos 15 anos, informou a OMS em um comunicado.
A colaboração significa um novo marco de trabalho conjunto para a pesquisa, o desenvolvimento de ferramentas e a vigilância dos objetivos de desenvolvimento sustentável.
O pacto foi assinado em Nairóbi por Erik Solheim, diretor-executivo da ONU Meio Ambiente, e Tedros Adhanom Ghebreyesus, diretor-geral da OMS, que realiza uma visita a países da África.
"Há uma necessidade urgente de que as nossas agências trabalhem mais de perto para abordar ameaças críticas para sustentabilidade meio ambiental e do clima", indicou Solheim, segundo a nota de imprensa.
Por sua vez, Tedros apontou que a saúde das pessoas está "diretamente relacionada com a saúde do ambiente em que vivemos".
"Lado a lado, ar, água e perigos químicos matam mais de 12,6 milhões de pessoas ao ano. Este não deve continuar", recalcou.
Fonte: https://www.efe.com
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