Vendo a figura politica referida na manchete saindo de uma reunião com Dilma, com a sua tradicional arrogância e posando de vestal, não consegui evitar os engulhos.
Claro que todos nós temos defeitos e virtudes.
Mas, a biografia dele aponta para uma condenação por improbidade administrativa (teria metido a mão em dinheiro público).
A morosidade da Justiça é que permite que figuras indigestas como ele continuem a transitar com desenvoltura nos mais altos escalões de poder, impune e debochadamente:
Paulo Pereira da Silva
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Nota: não confundir com "Luíz Paulo Pereira da Silva" conhecido como "Mr. Gângster", cantor de rap brasileiro.
Paulo Pereira da Silva
Em 10 de janeiro de 2005, o presidente da Força Sindical, Paulo Pereira da Silva (o Paulinho da Força), protocolou ação direta de inconstitucionalidade contra o aumento da contribuição das Empresas Prestadoras de serviços, no STF. Foto:José Cruz/ABr
até atualidade
Vida
Esposa Elza de Fátima Costa Pereira2
Profissão Metalúrgico e sindicalista
Paulo Pereira da Silva, conhecido também como Paulinho da Força (Porecatu, 25 de janeiro de 1956) é um metalúrgico,sindicalista e político brasileiro.
Vida pessoal
Tem dois filhos do primeiro casamento, Alexandre e Juliana. Atualmente é casado com a também metalúrgica Elza de Fátima Costa Pereira. Eles têm juntos uma filha, Daniele. Elza é a vice-presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo e a coordenadora do "Centro Meu Guri", uma entidade que abriga crianças em situação de risco2 .
arreira política
Foi candidato a vice-presidente em 2002 na chapa encabeçada por Ciro Gomes. Em 2004 foi candidato a prefeito de São Paulo. Em 2006 foi eleito deputado federal por São Paulo, tendo sido o 6º candidato mais votado do Estado e o 12º do país com a expressiva votação de 287.443 votos1 .Em 2012, é candidato a prefeito de São Paulo.
Acusação e condenação em 2011
Foi condenado em 2011 a pagar multa civil de cerca de R$ 1 milhão por improbidade administrativa na aplicação de R$ 3 milhões em recursos públicos. Conforme a sentença do juiz João Batista Machado, da 1ª Vara Federal de Ourinhos, a quantia será revertida para a União. Ainda caberá recurso3 . Os R$ 3 milhões seriam usados para comprar uma fazenda no interior de São Paulo e assentar no local 72 famílias, e os proprietários das terras teriam se beneficiado com sobrepreço no imóvel, que, segundo avaliação de peritos do Ministério Público Federal, valia R$ 1,29 milhão. A compra foi realizada por R$ 2,3 milhões. Na época, a Força Sindical, presidida por Paulinho, participava do conselho do Banco da Terra, do Ministério do Desenvolvimento Agrário, que liberou os recursos. A ação pedia ainda a perda da função pública e a suspensão dos direitos políticos do deputado, o que foi negado pelo Juiz4 .
Referências
↑ a b c Câmara dos Deputados. Biografia (em português). Página visitada em 29 de maio de 2008. - Há uma divergência entre a data de nascimento: no site do PDT/SP a data é 25 de janeiro e no site da Câmara, 24 de fevereiro. Foi mantida a data que já se encontrava no texto.
Ligações externas[editar]
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