A população está ansiosa para ver triunfar a iniciativa do operoso deputado Marcos Vieira no sentido da construção de um Hospital Geral no terreno pertencente à CIASC, nas proximidades de Canasvieiras.
A luta do deputado veio à tona em janeiro deste ano, tendo eu repercutido neste blog as postagens de outros, a saber:
quinta-feira, 17 de janeiro de 2013
O leilão terreno do Ciasc
Paulo Alceu
FLORIANÓPOLIS
O deputado Marcos Vieira (PSDB) abraçou uma causa e não parece disposto a largar. Ele quer impedir o leilão de um terreno de 100 mil m2, com 400 de frente para a SC-401, norte da Ilha, pertencente ao Ciasc (Centro de Automação de Santa Catarina). O Ciasc lançou quatro edital de leilão, o primeiro de R$ 33 milhões, o segundo de R$ 29 milhões e o terceiro de R$ 20 milhões. O quarto edital não revela o valor. O deputado pediu ao governador para suspender a venda e no terreno construir um hospital para atender o norte da Ilha. O deputado esclareceu que 100% da receita do Ciasc provém de serviços prestados a secretarias, fundações e autarquias do Estado, detentor de 99.9% do capital social da empresa.
Versão da empresa
O Ciasc respondeu que o terreno não é um bem público e pertence a empresa de direito privado e, portanto, não está sujeita sujeita a finalidade pública. E que a diretoria responde apenas pela gestão da empresa e não cabe a seus administradores responder sobre políticas públicas ou estratégias de Governo. O deputado não aceita essa justificativa porque 99.9% do capital do Ciasc é publico.
Fonte: http://ndonline.com.br
sexta-feira, 4 de janeiro de 2013
Dep. MARCOS VIEIRA empenhado em atender necessidade básica (saúde)
O deputado Marcos Vieira (PSDB) esteve visitando o presidente interino da Fiesc, Gilberto Seleme. Solicitou o apoio da entidade para seu plano de construção de um hospital regional no Norte da Ilha. Disse que os distritos e praias da região contam hoje com cerca de 200 mil habitantes.
Seleme prometeu colaborar com o projeto.
Fonte: CLIC RBS/Blog Moacir Pereira
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Bem que as Associações de Moradores e outras entidades integrantes dos movimentos sociais poderiam mobilizar-se, aproveitando a disposição para manifestações e mostrar ao governador Colombo que saúde é prioridade, embora ele, obviamente, tenha consciência disto.
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