Nova equipe econômica, liderada por Joaquim Levy e Nelson Barbosa, já listou as medidas para ajustar as contas públicas em 2015; entre elas, estão a volta da Cide (um imposto sobre os combustíveis), o aumento da alíquota do PIS/Cofins sobre importados e mudanças na tributação de cosméticos, além de redução de gastos com seguro-desemprego, abono salarial e pensão por morte ou invalidez; a segunda etapa do ajuste contemplará o bloqueio de verbas orçamentárias – o que poderá levar o ajuste a R$ 100 bilhões
A nova equipe econômica, liderada por Joaquim Levy (Fazenda) e Nelson Barbosa (Planejamento), já elaborou uma proposta de pacote fiscal que foi entregue à presidente Dilma Rousseff.
O objetivo é cortar gastos capazes de produzir um ajuste equivalente a 1% do PIB, ou cerca de R$ 50 bilhões, segundo reportagem de Valdo Cruz (leia aqui).
Dilma, no entanto, ainda não defendeu a data do anúncio, que contempla medidas como volta da Cide (um imposto sobre os combustíveis), o aumento da alíquota do PIS/Cofins sobre importados e mudanças na tributação de cosméticos, além de redução de gastos com seguro-desemprego, abono salarial e pensão por morte ou invalidez.
A segunda etapa do ajuste contemplará o bloqueio de verbas orçamentárias – o que poderá levar o ajuste a R$ 100 bilhões.
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