O governo Dilma, ao impor o aumento de energia elétrica que a mídia está a noticiar, faz pouco caso da paciência dos brasileirosi, isto porque aumento da tarifa de energia repercutirá diretamente nos custos e na inflação.
Os índices propostos cheiram ao deboche e até a provocação.
Parece que querem ver o "circo pegar fogo" e deflagrar uma crise institucional no país.
A denominada oposição (em verdade tudo farinha do mesmo saco) fará a festa, com mobilizações que chacoalharão o país, tendentes ao agravamento da crise já instalada.
O famigerado "ajuste fiscal" (ajuste sempre para aumentar carga tributária, é claro) é outro acinte.
O país não está crescendo, o desemprego aumentará consideravelmente nos próximos meses e o governo continua onerando empresas e trabalhadores?
Burros não são. Sabem o que fazem e fazem com dolo.
Parece que a intenção é mesmo acentuar a crise e provocar um clima de guerra civil no país. É a chamada "esquerda" dando farta munição à suposta "direita", para adonar-se do poder e implantar uma nova ditadura, que fará vítimas inclusive entre os notórios judeus, assegurando, assim, lamentações por muitos anos.
Parece que a intenção é mesmo acentuar a crise e provocar um clima de guerra civil no país. É a chamada "esquerda" dando farta munição à suposta "direita", para adonar-se do poder e implantar uma nova ditadura, que fará vítimas inclusive entre os notórios judeus, assegurando, assim, lamentações por muitos anos.
Lula, como preposto, quer instalar, definitivamente, ao que tudo indica, a luta de classes. Ganharão os fabricantes de armas e munição, de veículos e outros já bem conhecidos, que vendem como nunca ao Estado e opositores, quando a insegurança se instala e os conflitos se multiplicam.
Querem transformar-nos, juntamente com a Argentina e a Venezuela, num novo Oriente Médio.
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