Mauricio Macri, que teve desavenças públicas com o pai ao longo da vida, passaria o feriado na Patagônia, mas segue a Buenos Aires para prestar condolências
Por Da Redação
Publicado em 3 mar 2019
O empresário Franco Macri morreu aos 88 anos (Marcos Brindicci/Reuters)
Foi anunciada, neste domingo 3, a morte de Franco Macri, empresário italiano e pai do atual presidente da Argentina, Mauricio Macri. Com 88 anos, ele convivia com problemas de saúde há alguns meses e morreu em uma residência em Barrio Parque, zona nobre de Buenos Aires. As causas da morte não foram informadas oficialmente até o momento.
Nascido em Roma, imigrou para a Argentina aos 18 anos e se tornou um dos maiores empresários do país, dono do Grupo Macri-SOCMA, que controla empresas de diversos segmentos, como alimentos, construção, indústria automobilística, setor aéreo e sistema de cobranças, entre outros.
O presidente argentino passaria o feriado de Carnaval na região da Patagônia, no sul do país, mas está a caminho de Buenos Aires para prestar condolências ao pai. Os dois tiveram desavenças públicas ao longo da vida e Mauricio criticou em diversas oportunidades a criação autoritária de Franco.
Em carta pública divulgada em 2016, após a posse de Mauricio como presidente, Franco fez um mea-culpa: “Muito se falou de nossa relação conflituosa. Mais por minha do que por dele. Tentei ser o melhor pai que pude, talvez algumas vezes coloquei minhas expectativas em um patamar muito alto e comparando com as coisas que fiz. Talvez tenha competido com ele enquanto foi se convertendo em homem”, escreveu.
Mauricio abandonou os negócios da família no início dos anos 90, quando presidiu o clube de futebol Boca Juniors. Franco se manteve ativo à frente do conglomerado até recentemente, quando passou a administração para outro filho, Gianfranco Macri.
Um comentário:
O pai do Macri foi um dos fundadores de uma Loja Maçônica em Roma, tão fria quanto bunda de pinguim. Deram àquela espelunca o título de P2 e na verdade eram Maçons excluídos da Ordem por que nada valiam. Com essa Loja fajuta passaram a prestar serviços à Máfia e ao Império do Vaticano auxiliando na lavagem de dinheiro chegado daquele país maldito situado ao norte do México e sul do Canadá e que nem mesmo nome próprio tem.
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