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segunda-feira, 24 de junho de 2013

Novas drogas sintéticas como o MDMA e o LSA invadem as festas do DF

Entorpecentes sintéticos como o MDMA e o LSA invadiram a noite brasiliense. Caros, são compartilhados por jovens de classe média, que os misturam a outros alucinógenos. Sequelas no sistema nervoso estão entre os perigos do uso, alertam especialistas



A nova droga afeta os sistemas cardiovascular e respiratório. Além das sequelas emocionais e sexuais, pode causar parada cardíaca

Ao som de uma música animada, a roda de amigos se fecha. Do bolso de um deles sai um papelote com cristais minúsculos. A substância, cara e difícil de ser encontrada, é dividida entre os jovens de classe média. Eles inalam ou colocam as porções debaixo da língua. Por alguns minutos, vivem alucinações e dizem atingir o auge da felicidade. Conhecido como MDMA, o entorpecente invadiu a noite brasiliense. Para potencializar os efeitos, usuários ouvidos pelo Correio relataram que usam ainda outros alucinógenos líquidos misturados a bebidas. A sensação de felicidade e o êxtase momentâneo preocupam especialistas, que alertam para o perigo do uso das drogas sintéticas. Segundo eles, os prejuízos vão de pequenas sequelas a complicações no sistema nervoso central, além da dependência. Outra substância vendida em festas, que chegou ao DF recentemente, é o LSA. Considerada um genérico do LSD, pode ser encontrada na forma de microsselos.

Pedro*, 27 anos, comprou um grama do MDMA por R$ 150 para usar com os colegas em uma festa de música eletrônica. Seis jovens dividiram a droga chamada por eles de MD. “Me sinto eufórico, animado, realmente feliz. Dura alguns minutos e, dependendo, uso umas três ou quatro vezes na noite”, relata o jovem. Pedro revela que é comum usar os entorpecentes sintéticos quando se reúne com os colegas. Ele nega que seja viciado nas substâncias, mas reconhece que a noite não é a mesma se estiver completamente “lúcido”. “É que, com o MD, a música fica mais animada, as pessoas, mais divertidas, e eu me sinto mais desinibido para aproveitar a noite”, completa. O jovem relata que, após horas de felicidade, o sentimento atinge picos altos e baixos. 

Fonte: CORREIO BRAZILIENSE

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